FGV - Escola de Economia de São Paulo
Podcast da Escola de Economia de São Paulo - Novas gerações, novas formas de comunicar. Em minutos, assuntos sobre Economia, Política, Agronegócios e Finanças comentados por professores, especialistas no assunto. Com o compromisso de produzir, transmitir o conhecimento e atenta às tendências de mercado, a FGV EESP eleva a sua produção de conteúdo para uma nova mídia: o podcast. De forma simples e objetiva, professores se reúnem para discutir e gerar insights sobre os fatos mais relevantes da pauta econômica, política, financeira e do agronegócio no Brasil e no mundo. Siga a playlist e particip
O regime de metas de inflação é uma política monetária em que o banco central adota e anuncia ao público uma meta de inflação explícita. Esse regime é utilizado por diversos países, inclusive pelo Brasil, a partir de 1999. O Professor Marcel Ribeiro, da FGV EESP, discorre sobre os requerimentos para o bom funcionamento desse regime e discute possíveis mecanismos que o ajudam a tornar a inflação mais baixa e estável com base na experiência dos países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Paulo Picchetti, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP), descreve o conceito econômico de recessões, como elas são caracterizadas estatisticamente, e os episódios recessivos no Brasil.
Fernanda Estevan, professora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a baixa representatividade feminina em determinadas áreas pode afetar as mulheres, influenciando suas escolhas profissionais. A pesquisa discutida neste episódio investiga como a composição de gênero de professores e alunas na graduação em economia afeta a carreira das alunas no mercado de trabalho.
Emerson Marçal, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP), aborda o tópico de previsões econômicas. Discute como são feitas e quais são os desafios enfrentados pelos economistas para a confecção de boas previsões. O campo de previsão é uma área de intensa pesquisa atualmente dado sua relevância para o amplo espectro de pessoas, sejam eles formuladores de política econômica, políticos, grandes executivos e até mesmo para o cidadão comum.
Marcelo Kfoury, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a autonomia do Banco Central. O Congresso aprovou a lei de autonomia do Banco Central que garante mandatos escalonados aos diretores e diz que a autoridade monetária tem como objetivo principal a estabilidade dos preços e como secundário fomentar o pleno emprego.
Paulo Tenani, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre que Acordo de Cooperação Técnica entre o Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas apresenta oportunidades, mas também desafios. É um acordo entre duas instituições tradicionais e que se dá, inicialmente, dentro do âmbito de Economia do Mercado da Arte e utilizando-se de alguns procedimentos já estabelecidos dentro do Centro de Treinamento FGVInvest – em particular o Programa de Estágio Internacional de Férias e o Grupo de Estudos em Economia do Mercado da Arte. Neste rápido podcast três pesquisadores de Economia do Mercado da Arte explicam os primeiros passos deste acordo e como entendem suas perspectivas para o futuro próximo.
Luiz Felipe Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP). A efetivação do Brexit constitui uma ruptura na história do Reino do Unido e da Europa. Quais serão as consequências no Reino Unido, na União Europeia, no Mercosul e no Brasil?
Daniel Vargas, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a Amazônia ter voltado ao centro da atenção mundial. Dados divulgados pelo INPE confirmam que a curva do desmatamento voltou a subir de forma consistente nos últimos anos. O que tem causado o avanço do corte da floresta? Como o país deveria reagir para enfrentar este problema grave, que ameaça cada vez mais a maior biodiversidade do planeta, mas também põe em xeque a credibilidade de setores-chave da economia brasileira? Essas e outras questões são abordadas neste episódio, a partir de um resgate histórico do que ocorreu na região e no país ao longo dos últimos 20 anos.
Marcelo Kfoury, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre o cenários macroeconômicos para o Brasil pós pandemia. No Brasil pós pandemia, há vários desafios, entre eles diminuir o desemprego e consertar as contas públicas. Mesmo conscientes dos custos sociais elevados, se não diminuirmos os déficit públicos do governo federal e dos estados teremos graves desequilíbrios à frente, sendo a volta da inflação, provavelmente, o mais grave deles.
Fernando Limongi, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a obrigatoriedade do voto. Segundo Limongi, a cada eleição, volta-se a discutir se o voto deveria ou não ser obrigatório no Brasil. Neste debate, a taxa de abstenção é sempre mobilizada para sustentar que o voto deveria ser voluntário, que a participação estaria a cair e que seria um erro insistir mantendo o voto obrigatório, que, em última instância, contribuiria para rebaixar a qualidade do corpo eleitoral, forçando a votar quem não se interessa por política. Neste debate, não se consideram as razões que levaram a adoção do voto obrigatório no Brasil em 1932. Estas razões continuam válidas hoje e é para lá de duvidoso que se voluntário, somente os eleitores mais informados compareceriam às urnas.
Luiz Felipe de Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre as eleições nos EUA. Segundo Alencastro, ao entrar na Casa Branca, Biden será o primeiro presidente americano, desde George H.W. Bush em 1989, a tomar posse com um Senado controlado pela oposição. Isso condicionará e poderá entravar o programa de Biden, em particular no que concerne a política externa. No entanto, os diplomatas europeus conhecem bem a equipe de conselheiros de Biden e estão otimistas com a decisão do futuro presidente de retornar às instituições internacionais e ao multilateralismo abandonado pelo governo Trump. O retorno ao multilateralismo responde também às preocupações de Biden e da União Europeia frente à presença crescente da China na economia e na geopolítica mundial.
Felippe Serigatti, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobra a inflação de alimentos, que foi um dos temas mais discutidos ao longo do mês de setembro. A alta do preço desses produtos é resultado da combinação de (i) demanda aquecida no mercado interno, (ii) recuperação das cotações das commodities agrícolas no mercado internacional, (iii) real mais depreciado e (iv) forte expansão das exportações do agronegócio. Apesar da coleção de fatores explicando a inflação de alimentos, até o momento, ela deve ser transitória.
Marcelo Fernandes, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre ciência dos dados. Ciência dos dados têm três pilares: engenharia dos dados, algoritmos e modelagem. Cientistas da computação trabalham bem engenharia dos dados e algoritmos, enquanto que estatísticos transitam bem entre algoritmos e modelagem. E o cientista dos dados que vem de economia e finanças? Neste podcast, argumento que economistas se destacam em modelagem por dois motivos, ao menos. Primeiro, em economia e finanças, temos uma cultura de olhar para os dados com carinho, pois tentamos sempre construir narrativas consistentes com os dados. Segundo, há tradicionalmente um foco muito grande em interpretabilidade e inferência causal em econometria.
Professor Marcelo Fernandes é coordenador do Mestrado Profissional em Economia da FGV EESP, acesse o site e conheça a ênfase de Ciência dos Dados Financeiros. Saiba +http://bit.ly/MP_CD
Leonardo Weller, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala neste podcast sobre o artigo “The Threat of Communism during the Cold War: A Constraint to Income Inequality”, de André Sant’Anna e Leonardo Weller, o qual foi publicado recentemente na revista acadêmica Comparative Politics e citado pelo The Guardian. Sabemos que países da OCDE (o mundo rico) vêm se tornando cada vez mais desiguais desde a década de 1980, fato que atrai muita atenção por parte de economistas bem como do público em geral. Mas para que isso pudesse acontecer, a desigualdade teve que permanecer baixa durante o pós-guerra, um fato histórico relativamente pouco estudado. O podcast explica que a Guerra Fria contribuiu diretamente para a distribuição de renda entre 1950 e 1989, período em que o mundo se dividia entre comunistas/orientais e capitalistas/ocidentais. A expansão do bloco oriental fortaleceu sindicatos em países ocidentais geograficamente próximos a eventos comunistas, tais como revoluções e invasões soviéticas. Mais poderosos, estes sindicatos conseguiram elevar o salários dos trabalhadores, reduzindo proporcionalmente o lucro dos empregadores e, assim, distribuindo renda. O artigo chega a esta conclusão ao regredir a parcela da renda nacional auferida pelos mais ricos contra uma medida defasada de distância com relação aos eventos comunistas em dados em painel de países da OCDE, explorando o nível de densidade sindical como mecanismo de causalidade.
Paulo Tenani, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) e estrategista da Aqua Wealth Management fala sobre a quinta Edição do Evento Rumos da América Latina, que abordará o Pós Covid Latin America e será realizado no dia 10 de novembro de 2020. O Evento é promovido desde 2016 pelo Centro de Estudos FGV Invest da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas - FGV EESP.
Marcio Holland, professor e coordenador dos Cursos Masters da FGV EESP, fala das propostas de reforma tributária atualmente em discussão no Brasil destacando como é difícil conduzir o tema respeitando cláusulas pétreas da Constituição Federal, e buscando um equilíbrio entre um novo sistema mais justo, com maior segurança aos investimentos, mais simples e mais transparente.
Joelson Sampaio, professor e coordenador da Graduação em Economia da FGV EESP, fala sobre o Vestibular 2021. O processo seletivo de 2021 contará com diversas formas de ingresso: vestibular, ENEM, BAC, IB, ABITUR, SAT e Olimpíadas do Conhecimento.
Condições especiais até 18/09. https://eesp.fgv.br/cursos/graduacao/graduacao-em-economia.
Jéfferson Colombro, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), comenta sobre a primeira edição do desafio de dados de criptomoedas (datathon), a ser realizado pela FGV EESP e voltado para alunos de graduação de todo o Brasil. Mais informações e inscrições: https://eesp.fgv.br/evento/desafio-de-dados-datathon.
Marcelo Kfoury, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), comenta que mesmo sendo coadjuvante em relação a politica fiscal no enfrentamento da Covid, a politica monetária também pode ajudar a salvar empresas ao garantir acesso ao crédito com juros mais baixos. De qualquer maneira, o Banco Central parece não ter mais muito espaço para cortar os juros básicos mesmo com a inflação bem abaixo da meta, dado o alto endividamento público.
Marcelo Fernandes, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), comenta sobre os bastidores das estimações diárias, realizadas na plataforma covid19analytics.com.br do número de reprodução do Covid-19 no Brasil.
Daniel Vargas, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), comenta ideias apresentadas em seu livro "Segurança Pública: Um Projeto para o Brasil", recém-publicado pela Editora Contracorrente. O livro sugere diagnóstico e rumo novos para reorganizar a segurança no país.
Joelson Sampaio professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala do vestibular de 2021 da Graduação em Economia da FGV EESP e apresenta várias novidades.
Felippe Serigati, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala que embora alguns segmentos do agronegócio, até o momento, estão passando relativamente bem pela crise causada pela pandemia da Covid-19, essa situação não é um fenômeno generalizado em todo o setor. Notadamente alguns segmentos da Agroindústria brasileira, tem encontrado dificuldades na conjuntura atual. Dentre eles, merecem destaque a indústria de bebidas, de produtos têxteis e de biocombustíveis. No agregado, já no mês de março, a Agroindústria registrou contração de 5.6% quando comparado com março de 2019, de acordo com os números do Índice de Produção Agroindústria (PIMAgro) do FGV Agro. Essa forte contração no mês de março, foi suficiente para levar o desempenho do setor ao longo do primeiro trimestre para o campo negativo (queda de 1.2% no acumulado entre janeiro de março de 2020). De forma sintética, o desempenho dos setores agroindustriais seguiram uma lógica muito clara:
• Os setores da agroindústria que conseguiram sustentar o crescimento da sua produção foram aqueles (i) considerados essenciais e (ii) cuja demanda está associada ao consumo doméstico. Como exemplo, o setor de Produtos Alimentícios que registrou expansão de 3,4% no mês, na comparação interanual.
• Do outro lado, aqueles produtos não essenciais ou que a demanda está relacionada ao setor de serviços (como restaurantes, lanchonetes e padarias) sofreram, já em março, o impacto da quarentena de forma intensa. Nesse grupo, merece destaque o setor de Bebidas, cuja produção contraiu 18,7%, e o segmento de Produtos Não Alimentícios, com uma queda de 9,4%.
Priscilla Tavares, professora da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre os impactos da pandemia na educação básica no Brasil e os desafios da retomada.
Luiz Felipe de Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), analisa as relações do passado e do presente com os países do Mercosul e com a África. O Brasil possui a maior costa nacional atlântica e seu passado, presente e futuro estão estreitamente ligados ao Atlântico Sul. Teatro do maior fluxo de migração forçada da história, do tráfico de escravizado africanos, o Atlântico Sul abarca ainda o Rio da Prata, isto é, os países do Mercosul. Desde o século XVII a economia colonial brasileira tem duas conexões no hemisfério austral, os portos africanos e Buenos Aires. Com altos e baixos, este espaço geopolítico se reconstitui a partir do final do século XX e marca o século XXI.
Emanuel Ornelas, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), usando conceitos econômicos básicos discute os prós e contras de políticas de lockdown e como elas devem ser gerenciadas durante uma epidemia. Baseado em artigo publicado na VoxEu.org em 28/3/2020, “Managing Economic Lockdowns in an Epidemic”
Leonardo Weller, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) explica qual é o impacto de regimes políticos na sustentabilidade das contas públicas, fala de seu projeto de pesquisa sobre o tema, o qual realiza em coautoria com Coşkun Tunçer (Universidade de Londres) e com apoio do British Academy. A pesquisa foca no período que vai do final do século XIX até a Primeira Guerra Mundial, quando democracias e ditaduras mundo afora pegavam dinheiro emprestado no exterior e, em alguns casos, deram defaults em suas dívidas.
Márcio Holland, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP) explica os impactos econômicos do surto do coronavírus nas economias mundiais, na produção, nos investimentos e nos mercados financeiros. O professor também fala sobre os possíveis mecanismos de propagação do surto do vírus sobre a economia e as reações iniciais das autoridades econômicas mundiais.
Nas últimas duas décadas, diversas universidades públicas adotaram programas de ação afirmativa, como cotas e bônus, na seleção de alunos. Baseado em uma pesquisa recente usando os dados do vestibular da Unicamp, a professora Fernanda Estevan, da FGV EESP, discute os diferentes impactos que esses programas podem ter nos alunos beneficiados ou não por essas políticas.
A América Latina é vista como uma cultura política que teve dificuldades em adotar o modelo de eleições. Para rever e questionar essa visão tradicional do que foi o período de experimentação política, ocorrido entre as independências e a 1ª Guerra Mundial, o professor Fernando Limongi, da FGV EESP, discorre sobre a história dos métodos de eleições, comenta sobre os comuns Golpes de Estado na região e destaca as questões mais importantes sobre a adoção das eleições.
Como funcionam e quais as vantagens das operações de Day Trade? Através da análise de dados e da performance efetiva de pessoas que se dedicam a estratégia, o professor de Economia da FGV EESP, Fernando Chague, investiga mais a fundo a dificuldade em ganhar dinheiro com essa atividade e como as pessoas físicas estão se familiarizando com este tipo de trabalho.
O que você pensa quando se fala em “Taxa de Câmbio”? Provavelmente, a cotação real por dólar é a sua primeira lembrança sobre o assunto. Porém, as taxas de câmbio vão além das variações do dólar, euro e iene. O que os economistas e agentes econômicos consideram nas análises e indicadores? Através de uma linguagem simples, Emerson Marçal, professor da FGV EESP, explica o que deve ser entendido sobre o tema.