VER.SAR - práticas artísticas, maternidades e feminismos
VER.SAR é um podcast com artistas convidadas a compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Em nossa programação você vai encontrar leituras, curiosidades, poesias e debates. A plataforma colaborativa criou um importante arquivo que torna acessível à escuta, de maneira gratuita, a produção de mulheres artistas, poetas, escritoras, pesquisadoras, mães, ativistas, etc. Apresentado pela artista, pesquisadora Priscila Costa Oliveira, que apresenta o podcast juntamente com a sua filha, Maria Flor de 4 anos. @podcastversar Novo episódio toda quinta-feira
Ver.sar+ é a nova editoria do podcast Ver.sar que vem para ampliar o diálogo através de parcerias com projetos especiais engajados no debate das pautas da cidadania contemporânea. Para celebrar a nova editoria, Ver.sar+ apresenta três autoras baianas independentes da mostra Amar Verbo Transitivo.
Para conferir o primeiro episódio da nova editoria Ver.sar+, é só acessar www.podcastversar.com/versaramar(link na Bio) tem entrevista com as curadoras Patrícia Si Barreto e Marina Moreno e leituras de textos com Aline Nepomuceno, Aline Soares Negrindia e Maíra Castanheiro. Conta para a gente o que acharam e quais pautas gostariam que o Ver.sar+ amplificasse.
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Para conhecer o projeto AMAR VERBO TRANSITIVO: https://mostraamar.com.br/
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Concepção e Roteiro: @priscilacostaoliveira
Apresentação: Maria Flor e Priscila Costa Oliveira
Produção: @camila.zupo
Projeto Gráfico: @claudiomreira
Comunicação: @raissa.guse
Vinheta: @vineschmitt
--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de nº 54 Mônica Ventura lê Carta Mãe de Renata Felinto.
Mônica fala sobre o seu primeiro mês de gestação e a importância do termo maternagem. Lê o texto CARTA [MÃE] de Renata Felinto sobre a experiência de ser mulher mãe no brasil. A carta é o texto curatorial da exposição individual da artista Bárbara Milano - MATERNAGEM - Que está em cartaz até dia 27 de Fevereiro na Oficina Cultural Alfredo Volpi.
- Mônica Ventura nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha.
Artista visual e designer com Bacharel em Desenho Industrial pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - São Paulo, Ventura atualmente pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato pré coloniais (Continente Africano - Povos Ameríndios - Filosofia Védica). Suas obras falam sobre o feminino e racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos. Mulher negra, entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Em suas obras há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro - ameríndia para além do uso dos seus objetos, símbolos e rituais.
Entre as exposições nacionais e internacionais das quais participou estão a individual "O Sorriso de Acotirene", no Centro Cultural São Paulo (2018), e as coletivas "Estratégias do Feminino" no Farol Santander (Porto Alegre, 2019), "Histórias Feministas" no Masp (São Paulo, 2019) e "Repartimiento - Luto Tropical" na Galeria Pasto (Buenos Aires, 2019)
Em 2018 foi residente na Ocupação Coletivo Namíbìa, no Espaço VOID em São Paulo e em 2016 na Residência Artística Jardim Suspenso no Rio de Janeiro.
Para conhecer mais do trabalho da artista acesse: https://www.monicaventura.art/
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É preciso ouvir as mulheres!
Produção e Curadoria: Priscila Costa Oliveira
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Música: Vinicius Schmitt
Foto: Carlos Sales
--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de Nº 58 Natália Poli lê 2035 Sul de Verônica Stigger.
Natália Poli é realizadora audiovisual e trabalhadora do cinema, prestando serviços em diferentes áreas da produção, principalmente como diretora de arte e assistente de direção. É roteirista, cineclubista, programadora e uma das idealizadoras/coordenadoras da Revista Lado C de Cinema e Audiovisual. Iniciou pesquisa na área do filme-ensaio em 2019 e é atualmente uma das professoras da formação audiovisual proposta pela plataforma PluralTec. É também fotógrafa, coletora e escritora. Dedica-se a publicações em papel e em 2020 publicou Sem Noites, que denominou de “diário em evolução”. Nasceu em São Paulo no inverno de 1980 e vive em Florianópolis desde 2008 com seus gatos e cachorros.
E-mail: natpoli@gmail.com
Menções no episódio:
Site Flamboiã: https://www.feiraflamboia.com.br/
Episódio Nº 02: Kamilla Nunês lê Verônica Stigger:https://www.podcastversar.com/kamillanunes
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Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveira
Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Música: @vineschmitt
No episódio de Nº 057 Claudia Del Rio lê vários textos autorais do livro Ikebana político.
12 de outubro
“Quando você trabalha como artista e faz coisas que ocupam espaço, a morte está muito presente, para onde isso vai, que lugar isso vai ocupar, para onde esse outro vai.”
Claudia del Río (Argentina) Artista visual, poeta, y educadora. Formada en pintura en la Universidad Nacional de Rosario, donde enseña. En los 80 formó parte de circuitos de performance, arte-correo y ediciones múltiples. Integró el grupo APA Artistas Plásticos Asociados, de Rosario. En los 90 fue parte del Programa de Clínica de Obra a cargo de Guillermo Kuitca, organizado por Fundación Proa. En 2000 y 2001 participó como tutora y artista del Programa Independiente de Cooperación entre Artistas Trama, Rain Artists Initiatives Network. En 2002 cofundó el Club del Dibujo, un espacio de pensamiento y acción; desde el 2006 el proyecto Pieza Pizarrón (Lehrstücke), dispositivo de dibujo, performance y pedagogía. En 2007 inició RUSA: Residencia para Un Solo Artista, en su casa taller. Fue invitada como representante argentina a las Bienales de La Habana (Cuba), la del Mercosur en Porto Alegre (Brasil), la de Medellín (Colombia) y la de Salto (Uruguay); y a las residencias EV Largo das Artes, Río de Janeiro (Brasil), Apotheke, Udesc, Florianópolis (Brasil), Casa B, Museu Bispo do Rosário, Rio de Janeiro (Brasil), Espacio Recombinante y Dobradiça, Santa María (Brasil), Taller 7 y Museo de Antioquia, Medellín (Colombia), Kiosko, Santa Cruz de la Sierra (Bolivia), Fundación Valparaíso, Mojácar (España), RIAA, Ostende (Argentina), Arteleku, San Sebastián (España).
Sus piezas se encuentran en colecciones privadas, museos e instituciones del país y del extranjero: Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, Argentina, Museo Municipal “Juan B. Castagnino-Macro” de Rosario (Argentina), Colección Osde, Buenos Aires (Argentina), Colección Banco Supervielle, Buenos Aires (Argentina), Museo Provincial Timoteo Navarro, Tucumán(Argentina), Museo de Bellas Artes, Salta(Argentina), Jack S. Blanton Museum of Art, Austin, Texas(USA), Karno Books, Los Angeles (USA), Centro Wifredo Lam, La Habana (Cuba), Museu Bispo do Rosário, Río de Janeiro (Brasil), MACBA, Barcelona (España), Fundação Vera Chaves Barcellos, FVCB, Porto Alegre (Brasil). Colabora escribiendo reseñas sobre arte contemporáneo, para algunos medios. Publicó Litoral y Cocacola (Ivan Rosado, 2012), Pieza Pizarrón (Club del Dibujo, 2013) e Ikebana política (Ivan Rosado, 2016). En 2017-2018 es invitada al Festival de Teatro de Cali junto a Enrique Lozano, autor de Las Esferas, dramaturgia para la Pieza Pizarrón. En 2019 Peter Lang UK publicó Ikebana política. Notas, cuadernos y ejercicios (2005-2015).
E-mail: delrioqueen@gmail.com
Instagram: @delrioqueen
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E Para quem se interessou pela escrita da Claudia aqui os links para adquirir o livro e conhecer mais dos trabalhos da artista.
Pontos de venda: https://ivanrosado.com.ar/Puntos-de-venta/
Editora: https://ivanrosado.com.ar/
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Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
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No episódio de Nº 056 Telma Scherer lê alguns poemas do livro Ariel de Sylvia Plath
Telma Scherer é artista e professora do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da UFSC, na área de literatura brasileira. Atuou como professora substituta no Centro de Artes da UDESC, na área da linguagem pictórica. Trabalhou no campo da literatura e da performance, realizando apresentações de poesia e oficinas, para diversas instituições, entre elas o SESC/SC, o SESC/RS, a Bienal do Mercosul e a Prefeitura de Porto Alegre. Publicou o romance “Lugares ogros” (Caiaponte, 2019), o livro de artista “Entre o vento e o peso da página” (Medusa, 2018), e cinco livros de poesia: “Desconjunto” (IEL, 2002), “Rumor da casa” (7 Letras, 2008), “Depois da água” (Nave, 2014), “O sono de Cronos” (Terra Redonda, 2019) e “Squirt” (Terra Redonda, 2019, semifinalista do prêmio Oceanos). É formada em Filosofia (UFRGS) e em Artes Visuais (UDESC), com mestrado (UFRGS) e doutorado (UFSC) em Literatura, sobre a obra de Ricardo Aleixo, com período sanduíche na UPORTO, Portugal. Tem pesquisa na área da poesia expandida e da performance, bem como do contágio entre modos de escrita em literatura e artes visuais. Realizou pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, linha de Processos Artísticos Contemporâneos.
Para acompanhar a artista:
PRÉ-VENDA DO LIVRO "NÃO ALIMENTE O ESCRITOR (A ESCRITORA)" DE TELMA SCHERER" - COLEÇÃO QUEM DERA
Livro Entre o vento e o peso da página
Menções:
Filme/Trailer: Sylvia Plath Além das Palavras
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Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveira
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No episódio de Nº 055 Débora Pazetto lê Glória Anzaldua
Debora Pazetto é professora de História e Teoria da Arte na UDESC, no curso de Artes Visuais e no PPGAV – Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais. É graduada em Artes Visuais e em Filosofia, tem mestrado e doutorado em Filosofia da Arte. Faz parte do GT de Estética da ANPOF, integrou a diretoria da ABRE - Associação Brasileira de Estética por dois mandatos, co-organizou duas edições do Congresso Internacional de Estética, publicou diversos artigos científicos, capítulos de livro e traduções na área. Atualmente, coordena o GUARÁ – Grupos de Pesquisas Descoloniais em Arte Contemporânea (CNPq), que analisa a produção artística brasileira pelo viés dos feminismos queer e das teorias descoloniais latino-americanas.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de Nº 53 Marta Martins lê “Tipos de Perturbação” de Lydia Davis e “A tenda” de Margaret Atwood
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Marta Lúcia Pereira Martins (Livramento, RS, 1962) é graduada em Educação Artística pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1988), Mestra em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1995) e Doutora em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). É professora no Curso de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina atuando na Graduação e no PPGAV nas seguintes áreas: Desenho, Teoria da Modernidade, Literatura, Arte Contemporânea, Teoria da Imagem, História e Crítica da Arte e Fotografia. É artista visual, ensaísta, narradora de ficção e fotógrafa. Foi premiada por Edital da Funarte na categoria de Estímulo à produção crítica, em 2012. Publicou “Narrativas ficcionais de Tunga”, pela Editora Apicuri do RJ em 2013 e “Quase coisa nenhuma”, pela Cultura & Barbárie de Florianópolis em 2018. Fez pós doutorado com pesquisa sobre a poeta e artista visual Ana Hatherly, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa em 2018.
Para conhecer mais sobre a artista acesse:
http://lattes.cnpq.br/2979880140598453
@martamartins1
VER.SAR é um podcast com artistas mulheres convidadas a lerem outras mulheres. Com episódios semanais, as convidadas estão diretamente envolvidas na produção de pensamento crítico e de criação poética. Por meio da leitura apresentam o trabalho de mulheres que fazem parte de seus referenciais teóricos, políticos, afetivos e estéticos. Assim, promove-se um necessário reconhecimento da contribuição das mulheres para o universo artístico e literário. A plataforma é uma iniciativa da artista Priscila Costa Oliveira, que apresenta o podcast juntamente com a sua filha, Maria Flor.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de Nº 51 a convidada é a Lorena Galery que lê Ninharia de Maiara Knihs.
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Lorena Galery é mineira mas vive e trabalha em Florianópolis. Artista visual e pesquisadora, mestranda em Artes Visuais, na linha de Processos Artísticos Contemporâneos em PPGAV/UDESC e bacharel em Artes Gráficas e Fotografia pela UFMG. Pesquisa mulheres artistas brasileiras na contemporaneidade e desenvolve trabalho artístico em fotografia e editoração. Teve a alegria de participar da concepção gráfica do livro "ninharia" de Maiara Knihs.
VER.SAR é um podcast com artistas convidados para compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos.
Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca para criar um arquivo de consulta e compartilhar conteúdo gratuito relacionado a assuntos relacionados a temas e conceitos implicados na mulher na contemporaneidade. Como artistas convidados são mulheres que investigam e discutem conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamentos críticos no nosso contexto e propondo mudanças negativas no mundo da arte.
Agora você ouvinte pode enviar mensagens de voz para o VER.SAR que podem aparecer no final do programa. Participe: https://anchor.fm/podcastversar/message
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No episódio de Nº 050 a convidada é a artista Jéssica Porciuncula que lê Estesias de Renata Requião.
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Jessica Porciuncula (1992), artista visual e produtora cultural desde 2012, formada em Artes Visuais pela UFPel em 2018, residente de Pelotas e natural de São Luiz Gonzaga-RS-Brasil. Atualmente investiga questões relacionadas à identidade e território, nas esferas do pessoal e nacional, do político e poético. Partindo dos condicionamentos de um ser-estar Brasil, das relações entre os corpos, o espaço, o vestuário, os objetos e materiais capazes de tecer simbologias.
Para ler a Tese Estesias de Renata Requião CLIQUE AQUI
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No episódio de Nº 49 a artista convidada é a artista e educadora Vanessa Alves que lê Guerrilla Girls.
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Vanessa Alves é artista visual e arte-educadora formada pela UFPR (2011). Desde 2008, participou de mais de 20 exposições de arte no Brasil, Colômbia e Reino Unido. Sua poética envolve temas como a localização da arte, feminismo e desigualdade social usando as linguagens da proposição artística, fotografia, desenho e pintura. Atualmente, produz e ministra aulas no ateliê que mantém em sociedade com seu pai e produz conteúdo em seu Instagram @vanessaalves.art sobre história da arte com foco no trabalho de artistas mulheres.
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No episódio de Nº 48 a convidada é a artista Junelise Martino que lê Aos teus pés de Ana Cristina César.
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June Martino é professora de educação infantil no Guayí Mirim, jardim de infância em desenvolvimento Waldorf na cidade de Pelotas. Tem formação em Pedagogia, Letras e Pedagogia Waldorf, é mestre em Educação. Nas horas breves é editora, artesã e culinarista. Suas pesquisas transitam entre infância, memória, livros e comida.
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No episódio de Nº 047 a artista convidada é Maicyra Leão que lê três poemas de Jacinta Passos. São eles:
Cantigas das mães
- em "Nossos poemas". Salvador: A Editora Bahiana, 1942.
O mar
- em parte I “Momentos de Poesia”, do livro 'Nossos poemas'. Salvador: A Editora Bahiana, 1942.
Sangue negro
- em "Canção da partida". São Paulo: Edições Gaveta, 1945.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
SPOTIFY: https://open.spotify.com/episode/37HDtYOnkkeKfG9t3dIBLj?si=8a1crPW4T0KfK4Yx96TSRQ
Maicyra Leão é pesquisadora, artista, professora e mãe. É professora efetiva do Departamento de Teatro da Universidade Federal de Sergipe, com Doutorado em Artes Cênicas - UFBA e Mestrado em Arte Contemporânea – UnB e concluiu recentemente projeto de pós-doutorado na Freie Universität - Berlin sobre Convivialidade em projetos artísticos. Ela também trabalhou intensamente em temas como Performance Arte em Espaços Públicos e Metodologias Colaborativas de criação artística. Como artista solo, atuou em festivais e projetos internacionais na América Latina e Europa, e realizou processos colaborativos de arte, tendo recebido mais de cinco prêmios para a realização de seus projetos. Tem produções significativas no Distrito Federal, Goiás, Bahia, Sergipe e Berlin, além de cidades do interior desses estados. Circulou pelo Brasil, em 2016, com trabalho solo pelo Projeto Palco Giratório do SESC e é integrante do coletivo Maternal Fantasies, situado na Alemanha. Além de suas atividades como pesquisadora/artista, se dedica cotidianamente à função de educadora e busca aprimorar didáticas do ensino das artes, a partir dos paradigmas da contemporaneidade. No seu dia a dia, dedica-se também a observar e dialogar com o mundo a partir da parceria com seu filho e crianças da sua órbita, focando-se recentemente na dinâmica entre maternagem, feminismos e criação artística.
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No episódio de Nº 46 a convidada é a artista Emanuela Di Felice que lê Poemas de las madres de Gabriela Mistral.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
SPOTIFY: https://open.spotify.com/episode/3WMiojSBY68bIYXSc0dtyR?si=XW9MIgCZRYqfnc6erOxHKA
Emanuela Di Felice é professora adjunta da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Pelotas. Membro dos Grupos de Pesquisa CNPq Cidade + Contemporaneidade e Grupo de Estudos de Urbanismo Contemporâneo. Em 2006 se gradua em Ciência da Arquitetura com a tese Reci-clopolis: a cidade da reciclagem com Francesco Careri, autor do livro Walkscaps, o andar como pratica estética. É membro ativo do LAC/ Laboratório Arti Civiche, grupo de investigação interdisciplinar que opera dentro do Departamento de Arquitetura da Universidade de Roma 3. É membro do coletivo artístico Ati-suffix, onde participa da criação de instalações e performances, principalmente na Europa, Asia Ocidental e America do Sul. Em 2012 conclui o mestrado profissional em Master Housing, novos modos de habitar, Università degli Studi di Roma 3. Em 2015 obteve titulo de doutora em "Projecto Urbano Sustentável" no DIPSA, Universidade de Roma 3 com a tese Re-Habitar: auto recuperação assistida do patrimônio publico, por cooperativas de moradores. É pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbansimo (PROGRAU/FAUrb/UFPel), e no Observatório dos Conflitos na Cidade - CNPQ- UCPel; Rede Interuniversitária de estudos sócio territoriais e inclusão social com enfase em áreas rurais e pequenas localidades. Avaliadora da PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade (https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/index). No momento desenvolve projetos de pesquisa, ensino e extensão junto ao Laboratório de Urbanismo (FAUrb/UFPel), Coordenadora do EMAU.
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No episódio de Nº 45 a convidada é a artista Julia Amaral que lê Mães Yanomami imploram pelos corpos de seus bebês de Eliane Brum.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
SPOTIFY: https://open.spotify.com/episode/3zRfhUa9Bv9EprRKMJswBi?si=dTbYScJARWWmf2ya0wJdVA
Julia Amaral é artista, pesquisadora e professora. Desenvolve seu trabalho através de intervenções urbanas, esculturas, fotografias e ações. É integrante da editora independente Corpo Editorial com Aline Dias e Ana Lucia Vilela. Atualmente é doutoranda no PPGAV/UDESC e professora substituta de Escultura nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais na UDESC. Trabalha também com direção de arte e cenografia de cinema e teatro e com concepção e montagem de exposições.
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Foto da capa: Kamilla Nunes
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de Nº 044 Luisa Callegari lê várias mulheres. São elas Hilda Hilst, Chimamanda Ngozi Adiche, Anaïs Nin, Juliana Bernardino e Louise Bourgeois.
Ø Alerta de gatilho: Este áudio pode apresentar conteúdo relacionado à exploração sexual de menores.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
SPOTIFY: https://open.spotify.com/episode/6FxYS55zMkTsKqc2hsvAyO?si=tsZGY_nuTluOcZ6X9tfNSQ
Luisa Callegari (n. 1994) vive e trabalha em São Paulo. Mestranda no Instituto de Artes da UNESP e bacharel em artes visuais pela FASM (2015). Deu continuidade à sua formação por meio de cursos livres e grupos de estudos. Sua produção atravessa questões referentes ao corpo feminino como objeto erótico, maternidade, sexualidade e construções de gênero, utilizando suportes variados.
Site: http://www.luisacallegari.com/
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No episódio de Nº 043 Michal Krischbaum lê "Sobre o medo" de Marilena Chaui.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
Spotify: https://open.spotify.com/episode/4vhdlbpjckDoyJNSnk1eae?si=dzS_TVjjT26pykpNrrtcag
Olá a todos. Eu sou Michal Kirschbaum. Sou artista e pesquisadora. Atuei como educadora no ensino formal (fundamental e superior) e no ensino não formal. Atualmente sou doutoranda em processos artísticos na UDESC onde pesquiso potencias que tomam forma na minha produção pela escrita, pela fotografia e pelo desenho, de questões que atravessam a produção, a apresentação dos lugares, e dos horizontes (coletivos e pessoais) como operações espaciais que se encontram e que se acionam nas localidades.
O texto lido pode ser acessado na integra em: https://artepensamento.com.br/item/sobre-o-medo/
Foto da capa: Ana Sabia
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No episódio de Nº 42 a convidada é a artista e editora Bianca Ziegler que lê poemas de Raisa Christina, Priscilla Menezes e Isabela Bosi.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
SPOTIFY:
Bianca Ziegler é escritora, artista visual, editora, designer e professora. Doutoranda em Design de Comunicação (ULisboa), Mestra em Poéticas da Criação e do Pensamento em Artes (UFC) e Graduada em Artes Visuais (UFPel). Criou, em 2013, a nadifúndio, uma editora independente por meio da qual vem, desde então, experimentando formatos de publicações que dialogam entre a literatura e as artes visuais, além de realizar diversas ações como oficinas, proposições artísticas e propostas de publicações coletivas. https://www.nadifundio.com/
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No episódio de Nº 041 Jocarla Gomes lê "O feminino e o sagrado - Mulheres na Jornada do Herói" de Beatriz Del Picchia e Cristina Ballieiro.
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Jocarla é Artista Educadora e Mãe das gêmeas Maria Eduarda e Maria Cecilia de 1 ano. É graduada em Artes Visuais (FMU) e pós-graduanda em Arte-terapia pela UNESP.
Como poeta visual e performer, desenvolve atualmente uma série de fotopoemas, videopoemas e performances onde retrata o corpomãe e suas interferências, medidas, pesos, sentimentos, pensamentos, a partir das transformações geradas pela chegada de filhxs.
VER.SAR é um podcast com artistas convidados para compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos.
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No episódio de número 40 Silvana Macedo lê Quarto de Despejo - Diário de uma favelada de Carolina Maria de Jesus.
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Silvana Macêdo, residente em Florianópolis, Brasil, desenvolve pesquisas na área de gênero, feminismos e autobiografia. Professora do Departamento de Artes Visuais e PPGAV, UDESC, atua nas áreas de pintura, vídeo, instalação e fotografia. Doutorado em Artes Visuais, UNN - Northumbria University, Newcastle Upon Tyne, UK (2003).
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No episódio de número 039 a convidada é a Camila Zupo que lê o texto "As mulheres como novos bens comuns e como substituto das terras perdidas" de Silvia Federici.
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Camila Zupo. Mãe pisciana e fundadora do O Estúdio Sem Nome, um ateliê social que triangula arte, cultura e mulheres em vulnerabilidade social. Tendo a costura como fio condutor, busca-se ressignificar memórias como empoderamento individual, coletivo, feminino.
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No episódio de Nº 38 a convidada é a artista Daniela Avelar que faz uma leitura-proposição-reescrita com Ana Martins Marques, Marília Garcia, Natalia Ginzburg, Lina Meruane e Wislawa Szymborska.
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Daniela Avelar é artista e escreve. Geminiana, não conseguiu escolher uma só mulher para ler.
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Daniela Avelar é artista visual e escritora. Mestra em Artes Visuais pela Unicamp e doutoranda em Processos Artísticos Contemporâneos, pela Udesc (SC), investiga em sua pesquisa a cor branca enquanto conceito e experiência, por meio de experimentos de restrição de escrita. Utiliza instrumentos literários de escrita com práticas ligadas às artes visuais, como a apropriação, uso e recontextualização. Integra o grupo-laboratório “de repente é bom ter um objetivo”, com Bil Lühmann, Marco Antonio Mota e Raquel Stolf, no qual realizam experimentos de escrita a partir das atividades do grupo Oulipo. Em 2019 participou da residência Enter Text – Arteles (Finlândia).
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No episódio de Nº #037 a convidada é a pesquisadora Carolina Fedatto que lê "O tempo e o cão" de Maria Rita Kehl.
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Carolina Fedatto é doutora em Linguística pela Unicamp e atua como professora e pesquisadora na área de Análise do Discurso. Publicou o livro “Um saber nas ruas: o discurso histórico sobre a cidade brasileira” (Ed. Unicamp), que recebeu o prêmio Capes de Tese em 2012. Interessa-se pela Psicanálise, frequentando cursos e formações também nessa área. É mãe da Olga e desde então se aproximou do campo da Educação Infantil e das reflexões sobre a infância. É idealizadora e curadora da Cria Coletiva, uma iniciativa que promove encontros e discussões sobre como adultos e crianças podem estar juntos e em prazer. Em tempos de pandemia, iniciou o podcast Língua-mãe, lançando outras palavras ao vento.
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Olá amores, em 2018 criei o projeto podcast VER.SAR – Práticas artísticas, maternidades e feminismos. Em julho completamos 2 anos de programa. Até agora já foram 37 mulheres que leram 50 textos, sendo assim, somos 78 mulheres envolvidas. Todos os episódios estão disponíveis nas plataformas Spotify, Itunes, Google podcasts, Anchor, SoundCloud para livre acesso. Participamos do I Seminário Arte, Maternagem e Feminismos: marginalices e entrelaçamentos na UFS, publicamos na Revista Trapiche, participamos de 2 programas RADIOFONIAS da Rádio-Udesc; fazemos instalações artísticas em salões de beleza, bares, etc.
O VER.SAR até agora tem sido financiado apenas por mim com algumas ajudas esporádicas, tanto no que se refere à produção, quanto à manutenção dos equipamentos necessários e das redes sociais. Porém, o projeto precisa urgentemente de apoio financeiro para prosseguir.
Necessitamos:
• pagar o domínio/hospedagem anual do site, com um custo de R$ 500,00;
• comprar o equipamento para fazer as gravações em alta qualidade (gravador com microfone digital – R$ 1.500,00, fone de ouvido com abafador – R$ 300,00);
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Para receber as recompensas entre em contato comigo pelo (48) 998351095 Obrigada, amiges!
--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageA convidada dessa semana é a artista Sofia Brito que lê Maria Marighella.
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SOFIA BRITO (florianópolis/sc 1988) é artista visual, pesquisadora e arte educadora. mestranda em artes visuais na linha de pesquisa de processos artísticos contemporâneos pelo ppgav/udesc; especialista em educação e realidade brasileira pelo ppge ufsc/2018; bacharel em artes visuais pela udesc/2016 com intercâmbio no méxico para o bacharelado em artes visuales da unam/2015 e possui bacharelado incompleto em ciências econômicas na ufsc/2007-9. p
articipa de exposições coletivas e individuais desde 2012, com destaque para excessiva mente (florianópolis/2013), fique à vontade (niterói/2014); arbeit macht frei: el trabajo nos hará libres? (cidade do méxico/2015), arquitetura da pobreza ( barcelona e florianópolis/2016); bienal internacional de curitiba (2017 e 2019); les traigo la modernidad, la paz, el progreso y la justicia social (cuernavaca/méxico 2018 e florianópolis/2020); a cabeça pensa onde os pés pisam (florianópolis/2019) e previsão para dias cinzas (curitiba/2020)
pesquisa a relação arte + política + território com trabalhos que se inserem no campo dos multimeios, abrangendo a publicação de artista, a fotografia, o vídeo, o texto e a gravura. tem experiência com gestão de projetos culturais e proposições de ações educativas no campo da arte.
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Olá amores, em 2018 criei o projeto podcast VER.SAR – Práticas artísticas, maternidades e feminismos. Em julho completamos 2 anos de programa. Até agora já foram 34 mulheres que leram 46 textos, sendo assim, somos 72 mulheres envolvidas. Todos os episódios estão disponíveis nas plataformas Spotify, Itunes, Google podcasts, Anchor, SoundCloud para livre acesso. Participamos do I Seminário Arte, Maternagem e Feminismos: marginalices e entrelaçamentos na UFS, publicamos na Revista Trapiche, participamos de 2 programas RADIOFONIAS da Rádio-Udesc; fazemos instalações artísticas em salões de beleza, bares, etc.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de Nº 035 a artista convidada é a Daniele Zacarão que lê “A arte acabou?” de Glória Gomes Sanchez.
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Daniele Zacarão é artista-etc-etc-etc. Bacharel em Artes Visuais pela UNESC e Mestre em Artes Visuais pelo PPGAV/CEART UDESC. Atua como professora dos Cursos de Artes Visuais – Bacharelado e Licenciatura e Coordenadora da Sala Edi Balod - Espaço de Exposições e Laboratório de Artes Visuais da UNESC, em Criciúma/SC.
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• comprar o equipamento para fazer as gravações em alta qualidade (gravador com microfone digital – R$ 1.500,00, fone de ouvido com abafador – R$ 300,00); Recompensas:
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Obrigada, amiges!
Foto da capa: Kamilla Nunes
--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio de Nº 034 Núria Manresa lê Eros, erotismo e o processo pedagógico do livro Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade de Bell Hooks.
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Núria Manresa é arquiteta urbanista e professora substituta nos cursos de Arquitetura Urbanismo, Paisagismo e Design de Interiores do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG). Atua também como arquiteta no escritório Brotos Oficina Botânica e oferece o ateliê "O que fazer com o desacerto?" no projeto Desembola na Ideia que atende adolescentes. É mãe da Rita e tem como interesse de pesquisa processos de produção do espaço, paisagens do cotidiano, construções coletivas, agroecologia, gestão compartilhada, infâncias e juventudes.
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Em 2018 criei o projeto podcast VER.SAR – Práticas artísticas, maternidades e feminismos. O objetivo era desenvolver uma plataforma de comunicação colaborativa reunindo mulheres artistas e seus referenciais textuais, baseado no exercício da leitura em voz alta e pública.
Em julho completamos 2 anos de programa. Até agora já foram 34 mulheres que leram 46 textos, sendo assim, somos 72 mulheres envolvidas. Todos os episódios estão disponíveis nas plataformas Spotify, Itunes, Google podcasts, Anchor, SoundCloud para livre acesso. Participamos do I Seminário Arte, Maternagem e Feminismos: marginalices e entrelaçamentos na Universidade Federal de Sergipe, publicamos na Revista Trapiche, participamos de 2 programas RADIOFONIAS da Rádio-Udesc; fazemos instalações artísticas em salões de beleza, bares, etc. Desta forma, possibilitamos a consulta e o compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade.
As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública. Assim, geram debates, tensionamentos, engajamentos e trabalhos que produzem pensamento crítico em nosso contexto.
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Escrevo aqui para pedir o seu apoio! Há várias possibilidades de contribuição e todas têm recompensas.
Necessitamos:
· pagar o domínio/hospedagem anual do site, com um custo de R$ 500,00;
· pagar o SoundCloud para reativar a conta do iTunes, com custo de R$ 100,00;
· comprar o equipamento para fazer as gravações em alta qualidade (gravador com microfone digital – R$ 1.500,00, fone de ouvido com abafador – R$ 300,00);
· montar a biblioteca VER.SAR (adquirir livros lidos para deixar à disposição do público gratuitamente durante oficinas em escolas, congressos etc.
O apoio será recompensado das seguintes formas:
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· Nome nos créditos do programa e no site
R$ 20,00 ou + =
· Nome nos créditos do programa e no site
· Acesso ao drive com livros e textos feministas
R$ 50,00 ou + =
· Nome nos créditos do programa e no site
· Acesso ao drive com livros e textos feministas
· Acesso ao drive com livros lidos no VER.SAR
R$ 100,00 ou + =
· Todas as recompensas citadas acima +
· Print “Na terra do nunca” +
· Sorteio de ECOBAGS VER.SAR – com frases das autoras lidas no programa
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AGÊNCIA: 3185-2
CONTA CORRENTE: 37636-1
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NUBANK (Nu pagamentos) - 260
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CONTA: 9422808-2
CPF: 027.404.370-05
Para receber a recompensa, você deve entrar em contato avisando do apoio (48) 99835-1095
Muito obrigada!
PRISCILA COSTA OLIVEIRA
No episódio de nº #033 a convidada é a arte educadora Luiza Helena.
Luiza Helena é ariana, remadora, vegana, nascida na zona leste de São Paulo, teve a sua volta mulheres fortes, com quem desenvolvia trabalhos sociais e de apoio a outras mulheres, atualmente estuda a construção da memória de infância, e pesquisa as redes de apoio as mães e a importância dessas redes na manutenção da sociedade e na criação e cuidado das crianças. Cursa licenciatura artes visuais na Udesc.
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No episódio #032 Lúcia Rosa [Dulcineia Catadora] lê Valderez Nepomuceno.
Lúcia Rosa é formada em letras FFLCH_SP, tradutora e artista plástica. Iniciou o Dulcinéia Catadora em 2007, coletivo que reúne artistas, escritores e jovens filhos de catadores ou em situação de vulnerabilidade. Funcionando intensamente há nove anos, o grupo editou mais de 100 títulos, vendeu aproximadamente 10000 livros, realizou oficinas em várias cidades do estado de São Paulo, e também em Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e no Recife. Deu oficinas nos EUA (2009) e em Moçambique (2012). Participou da Mostra SESC de Artes, Circulações, 2007 e do Circuito Sesc de Artes, 2015, AQUI, ocupação Dulcinéia Catadora no SESC Pompéia, 2018. Participa das principais feiras de publicações independentes no Brasil (Tijuana- SP, Pão de Forma - RJ e Plana - SP e SESC Pompéia). Participou de O Abrigo e o Terreno, mostra inaugural do MAR (2013) e Do Valongo à Favela (2014-2015) Museu de Arte do Rio; Livro de Artista no Brasil, Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães; Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa MG (2015); Tendências do Livro de Artista no Brasil: 30 anos depois, CCSP (2015-2016); A Arte de Contar Histórias no MAC Niterói, RJ (2016); Cartoneras: Releituras Latino-americanas, Casa do Povo, SP (2018).
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No episódio de nº 31 a artista convidada é a pesquisadora e professora Caroline S. Schroeder que lê uma carta de Lygia Clark.
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Caroline S. Schroeder é pesquisadora e professora substituta no curso de
Artes Visuais da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Possui Doutorado
(UDESC) e Mestrado (USP) em Artes Visuais e concluiu duas graduações,
em Design Gráfico (UFPR) e Gravura (EMBAP-UNESPAR). Tem como
interesse de pesquisa as relações entre arte e política, arte e arquivo, e
atua também como designer realizando projetos de publicações e
impressos.
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No episódio #022 - Bruna Maria lê os textos "O que é emancipação" e "A solução é individual" do livro "Amai e não vos multipliqueis" de Maria Lacerda de Moura.
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Bruna Maria é artista visual, Mestre em Artes Visuais pela Udesc.
Participa dos coletivos grupo fora e observatório-móvel. Desenvolve pesquisa em intervenção urbana e jardinagem revolucionária. Atualmente tem-se dedicado às artes gráficas e processos artesanais de impressão, desenvolvendo publicações e outros impressos sob a marca 5rosas que é um estúdio de xilogravura e costuras artesanais.
5rosas estúdios:
https://www.facebook.com/pg/5rosasestudio
Grupo fora:
http://foragrupo.hotglue.me
https://www.facebook.com/grupofora/
Observatório-móvel:
http://observatoriomovel.com
https://www.facebook.com/observatoriomovelbr/
No episódio #030 – Daniela Castro lê James Joiça
Daniela lê um trecho do Finnegans Wake, um romance experimental publicado em 1939, de James Joiça.
A chuva que abre a leitura é de Florianópolis. A leitura é no original em inglês traduzido para o original da chuva.
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Daniela Castro
1976. Artista. Vive e trabalha entre São Paulo e Florianópolis
É mestranda no Departamento de Artes Visuais, na linha de pesquisa em Processos Artísticos, na Universidade Estadual de Santa Catarina. Membro da banda sonora Deleuze Was Wrong (DWW).
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No episódio #029 – Adriane Neves lê Maya Angelou e Nivia Maria
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A escritora Adriane Neves, natural de Salvador-BA, está radicada em Florianópolis há 9 anos. E em 2018 lançou o seu primeiro livro: Palavra é arte, que abriu portas para o segundo livro coletivo Palavreiras, lançado na Flip-RJ e Beinal-SP 2018. E no mês de Outubro do mesmo ano, lançou o livro Alongar-me-ei os versos que teve lançamento oficial na livraria Catarinense e livraria Cultura de Salvador-BA.
Adriane, é figura comum nos Sarau´s, que acontecem em diversos pontos de Florianópolis, idealizou o Sarau A flor da boca, que teve 3 edições na Lagoa da Conceição. Adriane Neves, tornou-se imortal da academia de Artes e Letras de Florianópolis, ocupando a cadeira de número 6, que tem como patrona a escritora, jornalista, ex-deputada e professora Antonieta de Barros.
Em Florianópolis, suas obras podem ser adquiridas na livraria Catarinense do Beiramar Shopping, Casa Gil(Rio Tavares), diretamente com a própria escritora e nas lojas virtuais no site das Americanas, Submarino, Saraiva e Cultura e seus poemas podem ser lidos no site www.nevesadriane.com e @soul.tas (instagram).
Nos podcast´s a leitura é do poema da escritora que tanto a inspira pela vida, obras, força e autenticidade a qual ela denomina como a incrível Maya Angelou. E em seguida a escritora recita poema da escritora e poetisa Nivia Maria Vasconcellos, que leva na sua mais recente obra "A PAIXÃO DOS SUICIDAS" o selo literário João Ubaldo Ribeiro ano II, escritora que ela diz, ter tirado a sorte grande, por ter sido a sua professora de redação.
--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #028 – Patrícia Galelli lê Elvira Vigna
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Patrícia Galelli é escritora, jornalista e artista-pesquisadora. Publicou os livros Carne falsa (Editora da Casa, 2013), Cabeça de José (Editora Nave, 2014), que recebeu o Prêmio Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura em 2013, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Gávea (selo Formas Breves/e-galáxia, 2014) e o livro de artista Um bicho que (Miríade Edições), com primeira edição em 2015 e segunda edição em 2016. É mestre em Processos Artísticos Contemporâneos (Artes Visuais-Udesc).
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No episódio #027 – Cassia Cavalheiro lê Conceição Evaristo
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Cássia Camila é natural de Bagé, tem 30 anos e reside em Pelotas há 6 anos. É uma mulher lésbica, malabarista, oficineira e produtora cultural. Mestranda em Artes Visuais pela UFPel. Possui Especialização em Artes, formação em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Pelotas. Foi idealizadora do projeto ArtCidade Criativa com o qual foi contemplada com o Premio Reconhecimento pela Cultura Popular em Pelotas em 2014 e indicada ao Premio Brasil Criativo em 2015. É co-fundadora da Casa Cultural Las Vulvas onde desenvolve um trabalho voltado aos direitos culturais,protagonismo de mulheres e visibilidade LGBT. Realiza pesquisas nas áreas da relações internacionais, história das mulheres, sexualidade, arte, espaço público e privado.
No episódio #026 – Sarah Motta lê "Âmago" texto autoral.
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Sarah Motta é estudante de Teatro e facilitadora no projeto Mulheres Negras Resistem idealizado pelo grupo de arte de mulheres negras Coletivo NEGA. Tem seu trabalho voltado às questões raciais e de gênero.
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Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca criar um arquivo de consulta e compartilhamento gratuito de conteúdo relacionado às questões estruturais e conceituais implicadas em ser mulher na contemporaneidade. As artistas convidadas são mulheres que investigam e discutem os conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamento crítico em nosso contexto e propondo mudanças significativas no mundo da arte.
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No episódio #025 – Rachel Lima lê "Se eu fosse um dinossauro" de Rachel Swirsky
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Rachel Lima e Silva nasceu na capital de São Paulo em 1996 e criou-se no interior paulista, Registro, cidade do Vale Ribeira (ou mais conhecido como o vale das bananas). Hoje mora em Florianópolis e faz faculdade de bacharelado em Artes Visuais na Udesc. Como estudante e artista em download, explora o texto como trabalho artístico e caminha por meios intermidiáticos, como a vídeo-performance, desenhos, notas-fotográficas e os vocabulários do corpo a partir da dança.
> Quando a minha amiga Gabi leu este texto para mim, fiquei fascinada pela sua potência imagética. A história te conduz para um imaginário imprevisível, uma narrativa breve, intensa e instigante. Interpreto nesse ser, que poderia ser um dinossauro, as vulnerabilidades impostas à população LGBTI. O Brasil é um dos países que mais assassina transsexuais e travestis, também é um dos que mais violentam lésbicas, gays, bissexuais e desde as eleições no Brasil, este terror só tem piorado. Não faz sentido que uma patética convenção heternormativa classifique quais corpos são dignos de humanização, a liberdade de existência é castrada e relações de afeto são punidas por não se encaixarem ao padrão imposto. Mas se eu, se você , se elxs fossem dinossauros “Eu confiaria em seus dentes e garras para manter você / eu / nós seguros agora”.
O texto “Se eu fosse um dinossauro” é de Rachel Swirsky, foi publicado em 2013 pela revista Apex Magazine e vencedor no prêmio Nebula em 2013 . A tradução do texto para português foi realizada pela mestranda em Artes Visuais Gabriela Hermenegildo. Fonte: www.apex-magazine.com/interview-with…achel-swirsky/
No episódio #024 – Sarah Zewe Uriarte lê Dilma Rousseff
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Sarah Uriarte é artista visual e professora. Formada em Fotografia pela UNIVALI, atualmente é mestranda em Artes Visuais pela UDESC. É integrante do Des, espaço de pesquisa e produção em artes visuais. Sua pesquisa estabelece relações entre fotografia e performance; corpo e arquitetura; espaço público e privado; corpo público e privado, e seus desdobramentos em fotografias, vídeos, ações e publicações impressas.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #023 - Carolina Votto lê As mulheres devem chorar... Ou se unir contra a guerra: patriarcado e militarismo de Virginia Woolf
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Carolina Votto é professora do Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de Santa Catarina. Doutoranda em Filosofia da Educação (UFSC). Mestre em Teoria e História da Arte (2011), pelo Centro de Artes, no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Graduada em licenciatura no curso de Filosofia (2006), pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) - RS. Possui experiência como docente e orientadora de pesquisa nas áreas de Estética, Filosofia da Arte e Educação. assim como, ministra cursos independentes sobre Arte e Filosofia Contemporânea.
E-mail: cghaia@yahoo.com.br.
Link para currículo lattes: lattes.cnpq.br/6311995499245221
No episódio #021 Mariana e Tânia leem Receita de Pão Tirando Leite
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Mariana Berta nasceu em 1990 na cidade de Peritiba e foi criada no interior da cidade de Concórdia, SC. Vive na ilha de Florianópolis há 10 anos, onde cursou a licenciatura em Artes Visuais na Udesc e atualmente faz mestrado na linha de Processos Artísticos Contemporâneos na mesma
instituição. Impõe a origem camponesa, comunitária e matriarcal nas discussões e práticas acadêmicas, em parceria com a mãe, Tânia Maria, vanguarda do chão, escola da arte.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #020 Dalva França de Assis lê Ser preta é foda de Aline Silveira
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Dalva França De Assis nasceu e foi criada na periferia da cidade de Mauá em São Paulo, teve seu primeiro contato com arte ainda criança através de livros de história da arte, com 13 anos começou a pixar, mas desistiu aos 17 anos com medo de apanhar da polícia. Se envolveu com a política d esquerda aos 14 e aos 16 filou se no Partido dos Trabalhadores. Teve aulas de graffiti e stencil nas Oficinas de Arte na Cidade de Mauá. Devido ao stress e a falta de perspectiva no estado de SP, resolveu abandonar SP, chegou em Florianópolis em junho de 2014 e e em 2015 ingressou na UDESC onde está em fase de conclusão do curso de Licenciatura em Artes Visuais. Na universidade aprofundou se fundir arte e pensamento crítico trabalhando com o Cineclube Presença e participando do grupo de estudos Marxistas do laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores L.I.F.E.
No episódio #019 Adriene Coelho lê Clarissa Pinkola Estés
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Adriene Coelho é brasileira, natural de Caeté, Minas Gerais, atualmente reside em Palmas, Paraná. Graduada em pedagogia e Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa, tendo trabalhado nos estados de Minas Gerais, Pará e Bahia em diversos projetos governamentais e de ONGs com desenvolvimento de comunidades, educação não-formal e comunicação comunitária, sempre com foco nas questões de gênero, saúde e cultura popular. Atualmente é aluna do curso de Artes Visuais no Instituto Federal do Paraná – Campus Palmas, onde também atuou como professora no Colegiado de Pedagogia durante o ano de 2018. Coordena, junto com o professor e artista visual Douglas Colombelli, o Grupo PAN: Arte e Emancipação, que é um grupo de estudo e produção artística que toma como objeto de estudo e amparo criativo os enlaces entre os conceitos de emancipação intelectual e arte, tendo como ponto de partida os argumentos do filósofo Jacques Rancière. Artista Residente na Segunda Edição da Residência Internacional COMUNITÁRIA, Arte Contemporânea e Processos Sociais, que aconteceu no Partido de Lincoln, Buenos Aires, Argentina no mês de novembro de 2017. Realizou Exposição Individual no SESC PATO BRANCO através do PROJETO ARTESESC 2018 contando a experiência da Residência realizada na Argentina através uma série fotográfica e de arte têxtil. Participando do Programa de Residências de Arte Contemporânea da Cooperativa de Arte e Curatoria Forense - América Latina, vem atuando através da tradução (espanhol para português) de artigos sobre arte contemporânea e processos curatoriais. Artista selecionada no Proyecto Rotatoria de arte digital, teve seus trabalhos, junto com outros 30 artistas de várias partes do mundo, exibido no Cineclub Municipal Hugo del Carril, Córdoba, Argentina, em dezembro de 2018. Em fevereiro de 2019 estará novamente participando como Artista Residente junto com artistas argentinos, chilenos, mexicanos e colombianos na Residência Social Summer Camp X, em Villa Allegre, CHILE. Tem interesse em fotografia, vídeo, arte digital, arte têxtil e cerâmica. Situando-se no limite difuso entre arte e política, busca os enlaces entre memória e narrativa como forma de estabelecer relações com as comunidades e grupos com os quais trabalha, refletindo sobre a construção da identidade e a noção de progresso na contemporaneidade. Para saber mais, visite: http://vadb.org/people/adriene-coelho
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #018 a artista Helene Sacco lê Ana Martins Marques.
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Helene Sacco é artista e pesquisadora, é Doutora em Artes Visuais pelo PPGAV/UFRGS. Reside em Pelotas/RS onde atua como Professora Adjunta no Centro de Artes da UFPEL e atua no Mestrado, CA/PPGAV/UFPel. Coordena a Pesquisa chamada Lugares-livro: dimensões materiais e poéticas. Desenvolve produção artística com trabalhos que articulam objetos, desenho e escrita, bem como publicações artísticas que buscam pensar sobre a produção de objetos, a relação com a casa e sua implicação nos modos de vida.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #017 Carolina Pommer lê o julgamento de Louise Michel.
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Carolina Pommer é atriz especialista em saúde mental e mestra em saúde coletiva pela UFRGS em Porto Alegre. Atuou junto a pessoas institucionalizadas em manicômios e atualmente se dedica a criar artistagens junto a pessoas em situação de rua e outras populações vulneráveis na cidade de Florianópolis. Sendo mulher, militante e consciente de que está com os debaixo, acredita na arte, no diálogo e no conflito como maneira de criar laços de solidariedade por las calles...
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No episódio #016 a artista Fernanda Grigolin fala sobre o Jornal de Borda: campanha para o financiamento coletivo e convida [eu] Priscila Costa Oliveira e Gabi Bresola para ler os textos da edição Nº5 "Respostas à Maria A. Soares".
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Fernanda Grigolin (1980) É artista visual, editora, pesquisadora doutoranda em Artes Visuais na Unicamp. Atua há 15 anos com publicações entre produção, edição, circulação e pesquisa. Realiza os projetos Tenda de Livros e Jornal de Borda. Fez Arquivo 17 e segue com A mulher do Canto Esquerdo do Quadro.
No episódio #015 a artista Diana Kolker Carneiro da Cunha lê Cris Ribas e Barbara Lito.
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"Cancerianíssima com a lua em leão. Engravidei no inverno do intenso 2013 e meu filho nasceu no dia do trabalhador, em maio de 2014. A maternidade e o feminismo intersecional me tomaram simultaneamente, através das redes maternas que participo desde a gestação. Assim conheci Cris Ribas e Barbara Lito, autoras do texto que apresento. No puerpério me liguei profundamente à artista Mayra Martins Redin, autora do livro que leio na foto escolhida para o VER. SAR."
Coordenadora de Educação do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea, mestre em Estudos Contemporâneos das Artes (UFF), especialista em Pedagogia da Arte (UFRGS), bacharel e licenciada em História (PUCRS), atuo nas zonas de convergência entre educação, arte, curadoria e, recentemente, saúde mental. Fundadora do Coletivo E, concebi e coordenei diversos cursos e programas voltados para formação de mediadores culturais, professores e artistas, em colaboração com instituições como a Bienal do Mercosul, o MAC Niterói, o Instituto Mesa. Co-coordenei a Ação Educativa Séculos Indígenas no Brasil, premiada pela Comissão dos Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal. Recentemente participei como artista em exposições coletivas no espaço Jacarandá (RJ) e Saracvra (RJ) e realizei a curadoria de duas exposições no Museu Bispo do Rosario Arte Contemporânea em colaboração com Ricardo Resende.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #014 a artista Alice Porto Um Útero é do Tamanho de Um Punho de Angélica Freitas.
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Alice Porto (Pelotas/RS, 1985) é artista, ativista e pesquisadora, doutoranda em Poéticas Visuais pela UFRGS. Trabalha principalmente com desenho, gravura e publicações independentes, dentre elas: Ser Um Omi Feministo (2016), Xoxotas de Pelotas (2016), Quase um Quadrado (2017), PIRANHAZINE (2018), Gracyzine (2018). Participa também do projeto poético-sonoro Banda de Garotas Instantâneas.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio Nº 013 a artista Gabi Bresola que lê Parto de Mina Loy.
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Gabi Bresola é uma mulher meio bruta que pensa que é artista.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #012 a colombiana artista arquivista Lorena Tabares Salamanca lê Curadoria por números de Lucy Lippard
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Investigadora (Cali, 1990) // Licenciada en Artes Visuales de la Universidad del Valle. Ha realizado estudios en Ingeniería Informática. Se desempeñó como asistente de investigación de LaSucursal.Clo entre 2014 y 2016. Ha realizado colaboraciones en curaduría y apoyo en investigaciones, tales como: La insurrección de la pintura o el tercer lado del espejo (2016) y Bajo la institución la calle: performando el espacio público, Cali – Ciudad de México 1995 -2005 (2016). En 2017 participó del proyecto “Estabilización, descripción y digitalización de documentos audiovisuales y fotográficos en formatos análogos del Fondo Ex Teresa Arte Actual”. Actualmente, desarrolla el proyecto de digitalización y clasificación digital del archivo fotográfico de António Juárez Caudillo. Vive y trabaja entre México, Portugal y Colombia.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo episódio #011 a artista curadora Mônica Hoff canta Carinhoso e fala sobre momento político brasileiro.
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Mônica Hoff Gonçalves (1979) é artista e pesquisadora, e mãe da Zoé, de 8 anos. Co-fundadora do Espaço Embarcação, em Florianópolis. Mestre em Artes Visuais pela UFRGS e doutoranda em Artes Visuais na linha de Processos Artísticos Contemporâneos na UDESC, com investigação sobre escolas de artistas, ou como metodologias artísticas se convertem em pedagogias intituintes e estas em escolas. Desde 2005 vem colaborando, através de conferências, workshops e publicações, com instituições brasileiras e internacionais como Bienal do Mercosul, Museo Picasso Málaga, Liverpool Biennial, Bienal de Cuenca, Bienal da Bahia, Colección Cisneros, De Appel Arts Centre, NC-Arte, Museu de Arte do Rio (MAR), Bienal de São Paulo, MASP, Fondazione Antonio Ratti, Museo Thyssen-Bornemisza, MACBA, MALBA, FelipaManuela, TEORéTICA, MUAC, XIII Bienal FEMSA, Museo Reina Sofía, entre outros. Tem 3 livros publicados e alguns projetos realizados e/ou em curso, como: Laboratorio de curadoria, arte e educação, com a curadora e pesquisadora Fernanda Albuquerque; Escola Extraordinaria, com Kamilla Nunes, Cristina Ribas, Fabio Tremonte e Daniela Castro; e Oficina Pública de Perguntas e La Grupa, ambos realizados no contexto do grupo de estudos em processos curatoriais que tem com Kamilla Nunes desde 2016. Desde 2015 tenta por em prática a Escola de surf-etc, um projeto de auto-des-aprendizagem a modo de acampamento para crianças e suas famílias. Como é muito otimista acredita que em 2019 conseguirá realizá-lo.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo Episódio #010 a documentarista e pesquisadora em artes visuais Flávia Person lê Sagu de Mariana Berta
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Flávia Person é documentarista e pesquisadora em artes. Nascida paulistana, habita a Ilha de Santa Catarina há mais de dez anos, atenta ao redor e às histórias ainda por serem contadas. Acredita nos poderes do amor, das imagens e da força feminista. Viva o Sagu! #EleNão
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Mariana Berta é artista visual e trabalha na relação entre fazer e pensar como artista, professora e agricultora, articulando
epistemológicas campesinas comunitárias dentro de sua pesquisa e experimentações em diferentes contextos.
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Apresentado por
Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Novo episódio toda segunda-feira.
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--- Send in a voice message: https://anchor.fm/podcastversar/messageNo Episódio #009 a artista Fernanda Rachel da Silva lê Geni Guimarães.
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Fernanda Rachel da Silva
Nascida em 21/9/1983, no Rio de Janeiro. Negra.
Filha de mãe dona de casa e de pai militar.
Professora e artista. Integrante do grupo Coletivo NEGA.
Mãe de menina.
Graduada em Artes Cênicas (2011 - UDESC); Especialista em Gênero e Diversidade na Escola (2016 - UFSC); mestranda em Teatro (UDESC) com pesquisa sobre feminismo negro no teatro).
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Geni Mariano Guimarães (São Manoel, 8 de setembro de 1947) é uma poeta e escritora brasileira.
Iniciou a carreira literária publicando poemas em jornais da cidade de Barra Bonita, no interior paulista. O primeiro livro, Terceiro filho, foi lançado em 1979. Na década de 1980, aproximou-se do Movimento negro e suas obras passaram a reletir a preocupação com a cultura afro-brasileira.
Escreveu contos para a revista Cadernos Negros e em 1989 publicou A cor da ternura, novela que recebeu o prêmio Adolfo Aizen.
No Episódio #008 a artista e pesquisadora Gabriela Motta lê Karen de Ana Teresa Pereira.
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Gabriela Kremer Motta (Pelotas - RS, 1975).
É curadora, crítica e pesquisadora em artes visuais.
Atualmente, é bolsista PNPD junto ao PPG do Centro de Artes da UFPEL (2016 – 2020).
Doutora em Teoria, Ensino e Aprendizagem da Arte, pela USP (2015), e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005).
Em 2017, foi responsável pela concepção do Seminário Curadoria Em Artes Visuais – Um Panorama Histórico e Prospectivo. Este projeto, desenvolvido em parceria com Fernanda Albuquerque, foi realizado no Santander Cultural e contou com a participação de pesquisadores de todo o Brasil.
Entre os projetos de reconhecidas instituições nas quais atuou estão o Rumos Itaú Cultural, edição 2017/2018; Prêmio IP Capital Partners de Arte – PIPA 2017 e 2015; Prêmio Marcantonio Vilaça CNI-SESI/2014; Rumos Itaú Artes Visuais, edição 2011/2013 e edição 2008/2010; além de projetos com as instituições MAC – USP, MAC Niterói e Fundação Iberê Camargo. Em 2010 foi contemplada com a Bolsa Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Artes Visuais. De 2008 a 2010, fez parte do grupo de críticos do Centro Cultural São Paulo.
Como curadora realizou diversas exposições, entre elas as exposições A Hora Mágica (em 2018), da artista Letícia Lopes, na galeria Aura, em S.Paulo; Fala, (em 2017), na galeria ECARTA; Acerca (em 2016), da artista Heloisa Crocco, na galeria Gestual; Ocupando Lucas, 21 (em 2015), com artistas da galeria Gestual, 365 (em 2015), da artista Elida Tessler (ao lado de Eduardo Veras), na galeria Bolsa de Arte; CANTOSREV (em 2014), do artista Nelson Felix, no Instituto Ling; Canto Escuro (em 2014), do artista Luiz Roque, no Museu do Trabalho; Um vasto Mundo (em 2014), da artista Romy Pocztaruk, na galeria SIM, em Curitiba; A invenção da Roda (em 2013), da artista Letícia Ramos, no Museu do Trabalho; realizou exposições coletivas em diversas cidades do Brasil como Joinville, Fortaleza, Recife, Belém, São Paulo, entre outras. Integrou o projeto Arte e Identidade Cultural na Indústria, promovido pelo SESI-RS (2007-2008).
É autora do livro "Entre olhares e leituras: uma abordagem da Bienal do Mercosul", publicado pela editora ZOUK. Tem artigos publicados em diversas revistas especializadas e em catálogos sobre arte contemporânea.
No Episódio #007 a artista Mayra Martins Redin lê 2 poemas do livro Três ensaios de fala de Leïla Danziger
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Mayra Martins Redin (1982) , é artista formada pela UFRGS, psicóloga (Unisinos) interessada em psicanálise, mestre em educação (UFRGS) e doutora em Artes (UERJ) como tese intitulada "A escuta da escuta". É criadora e coordenadora do Atelier "A casinha - arte e afeto", em São Leopoldo - RS. Participa e organiza experiências de residências artísticas desde 2010 e participa de exposições individuais e coletivas desde 2009. Trabalha as questões relacionadas à imagem e palavra pensando os limites entre o visível e o invisível, a escuta e os sentidos, o registro e a memória, a intimidade e a troca.
Site: www.mayramartinsredin.com.br
Toda segunda-feira um novo episódio.
No episódio de Nº 006, a artista Cyntia Werner lê Eu quero um presidente de Zoe Leonard.
Cyntia Werner é artista visual, tem uma produção que compreende diversas modalidades – desenhos, gravuras, instalações, esculturas, objetos, entre outros, onde o tema do jogo e seus elementos constituem a pesquisa de sua prática artística. Doutoranda em Artes Visuais na Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis – SC, possui mestrado em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis – SC, graduação em Artes Visuais com habilitação em Gravura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Curitiba – PR e Comunicação Social com habilitação em Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba – PR.
Realizou diversas exposições coletivas e individuais pelo país, com destaque para galerias como Blau Projects e Casa Triângulo, e salões de arte como 63º Salão de Abril, 10º e 11º Salão Elke Hering, XV SAMAP, Salão Municipal de Artes Plásticas de João Pessoa e 43º. Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, onde foi premiada.
No Episódio #005 a arte educadora Sil Saldanha lê A moça tecelã de Marina Colasanti.
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Sil Saldanha é de Belém. Formada em Artes Visuais (UFPA), é professora, mãe, artista visual, e nas horas vagas, também escreve sobre histórias do cotidiano e afetividades femininas. Mestranda do programa de Artes Visuais da UDESC, pesquisando sobre o ensino de artes para pessoas com deficiência intelectual. Tem especialização em Semiótica e Artes Visuais (UFPA) e em Educação Especial. Em Belém trabalhou como professora, produtora cultural e participou do coletivo Caixa de Criadores. Como artista visual, atualmente, explora a linguagem fotográfica no campo expandido e tem participado de diversas exposições coletivas em Santa Catarina.
No episódio #004 a arte educadora e performer Renata Sampaio lê Poemas da recordação e outros movimentos de Conceição Evaristo.
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Renata Sampaio é arte educadora, atriz, diretora e performer, formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Trabalhou em diversos espaços culturais do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, sendo co-coordenadora do programa educativo da última Bienal do Mercosul: O triângulo Atlântico. Seus trabalhos artísticos giram em torno das questões de identidade, alteridade e territoriedade da mulher negra e do acesso às artes visuais através do corpo.
No episódio de Nº #003 a artista e pesquisadora Anna Moraes Para educar crianças feministas de Chimamanda Ngozi ADichie.
A Anna deixou recadinho:
"Ao receber o convite da Priscila para fazer a leitura de um livro de uma autora, pensei que seria uma proposição simples: pegaria um livro que havia gostado de minha biblioteca e faria a leitura. Pra minha surpresa, o único livro de uma autora em minha biblioteca era este que faço a leitura, emprestado de uma amiga muito querida, Ju Maués. A autora é nigeriana, e escreve sobre questões raciais e de gênero, com livros traduzidos para mais de trinta línguas, e um deles adaptado para o cinema. Penso ser uma leitura não só importante como indispensável, como a proposta da Priscila em propor a leitura que para mim, como mulher, são desconhecidas. Adorei a iniciativa."
No Episódio #002 a artista e curadora Kamilla Nunes lê Os anões de Verônica Stigger.
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Kamilla Nunes é curadora independente e crítica de arte, mestre e doutoranda no Programa de Pós-Graduação do Ceart/Udesc, graduada em Artes Plásticas pela mesma universidade [2010]. É gestora do Espaço Embarcação, em Florianópolis. Foi curadora do Espaço Cultural O Sítio [2015] e diretora do Instituto Meyer Filho [2010 a 2014]. Foi integrante do grupo de curadoria de Frestas Trienal de Artes [SESC, 2014, Sorocaba] e idealizadora da Rede Artéria em parceria com o artista Bruno Vilela [arteria.art.br]. Foi curadora do programa de exposições do Memorial Meyer Filho de 2008 a 2014. Entre suas últimas curadorias, encontra-se LUGAR como LUGAR [O Sítio, 2015], Eis senão quando [O Sítio, 2015], "Congresso extraordinário da Fortaleza de Anhatomirim" [Exposição coletiva resultante da residência Ações Curatoriais, 2014]; “ERRO EX POSTO” [Exposição de 12 anos do ERRO Grupo, Florianópolis, 2014]; a participação na equipe curatorial da Bienal Internacional de Curitiba [Prêmio Jovens Curadores, PR, 2013]; “Sumidouro” [Laboratório Curatorial da SPArte, coordenado por Adriano Pedrosa, SP, 2012]; “Faça algo errado, e diga que fui eu que mandei fazer”, [Galeria VK/SESC Joinville, SC, 2011]; “Ó lhó lhó” [Sessão Corredor do Ateliê 397, SP, 2011]. É autora do livro “Espaços autônomos de arte contemporânea”, lançado em 2013 através da Bolsa Funarte de estímulo à produção crítica. Organizou os livros “Exercício de imaginação: Meyer Filho” e “Memorial Meyer Filho”. Participou como curadora da residência “TAC Terra Una” [Minas Gerais, 2013] e da residência editorial da “Revista Tatuí”, no 10 [Olinda, 2010].
No episódio de Nº 001 a psicóloga, artista e mãe Tais Baia lê Outros escritos de Clarice Lispector.
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VER.SAR significa folhear, dedicar-se ao estudo de, discorrer sobre, constar, poetar, poetizar, compulsar, considerar, praticar, analisar minuciosamente, ato de aludir, falar, abordar, ponderar, passar de um lugar para outro.
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É preciso Ouvir as mulheres!
Quem apresenta?
Priscila Costa Oliveira e Maria Flor
Novo episódio toda semana
No episódio de Nº 52 a convidada é a Helena Salgado que lê El Doble e as performances fabulosas de Carolina Velasquez.
ESCUTE EM: www.podcastversar.com
Helena Salgado é mãe, artista gráfica, observadora de aves, cogumelos e plantas, viajante e amante das manifestações populares e artísticas. Sente prazer na leitura e compartilha isso através do podcast TáTó (@tatopodcast), que tem uma ligação quase umbilical com as origens do Ver.Sar.
Para mais informações sobre o livro e Carolina Velasquez acesse: https://www.carolinavelasquezarte.com/publicacao-performances-fabulosas
VER.SAR é um podcast com artistas convidados para compartilhar leituras de textos sobre práticas artísticas, maternidades e feminismos. Este Podcast é uma plataforma de comunicação colaborativa que reúne mulheres artistas e seus referenciais textuais, a partir do exercício da leitura e busca para criar um arquivo de consulta e compartilhar conteúdo gratuito relacionado a assuntos relacionados a temas e conceitos implicados na mulher na contemporaneidade. Como artistas convidados são mulheres que investigam e discutem conflitos políticos da vida doméstica e pública produzindo pensamentos críticos no nosso contexto e propondo mudanças negativas no mundo da arte.
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