Pulsar Económico
O Pulsar Económico é uma produção independente, transmitida em rádios do Continente, Madeira e Canadá. O pulso é tomado à economia em cinco minutos diários, de segunda a sexta-feira, desde 29 de Abril de 2013. As edições aqui disponíveis são actualizadas aos sábados. Ligue-se às rádios com os direitos de transmissão para ouvir diariamente.
A pandemia provocou a perda de rendimentos a 52% das famílias portuguesas.
Os bancos concederam um total de 45.700 milhões de euros em moratórias, dos quais 20.000 milhões de euros a particulares.
Os preços das casas subiram 8,4% no primeiro ano de crise pandémica.
Desemprego registado em Portugal aumentou para 431.843 inscritos em Fevereiro
A pobreza em Portugal está a aumentar e com ela os que dependem de apoios.
O endividamento da economia portuguesa diminuiu para 743.700 milhões de euros.
Portugal regista a maior quebra nas vendas de automóveis na Europa.
Mais mortes e menos nascimentos aumentam o saldo natural negativo em Portugal.
O número de desempregados inscritos no IEFP voltou a subir em Fevereiro.
O sector português do têxtil e vestuário perdeu 5.000 empregos em 2020 e registou decréscimos de 18% na produção e de 14% na facturação.
A actividade económica caiu mais no arranque de Março do que no início do confinamento.
40% das empresas de calçado podem suspender actividade nos próximos 6 meses.
As insolvências registaram um aumento de 32% em Fevereiro, com um total de 514 empresas insolventes, mais 124 que no mesmo período de 2020.
O preço das habitações em Portugal aumentou 2,6% num ano de pandemia.
A terceira vaga de Covid-19 noutros países pode travar retoma da economia em Portugal.
A economia portuguesa voltou a dar sinais de queda no final de Fevereiro.
Mais de 12% da população portuguesa estava em 2019 numa situação de pobreza persistente e 17,2% em risco de pobreza, uma percentagem que seria superior a 43% se não existissem apoios sociais do Estado.
As medidas do Governo para mitigar o impacto económico da pandemia e para reforçar a capacidade dos serviços médicos custaram 4.591 milhões de euros em 2020.
A dívida pública de Portugal, na óptica de Maastricht, baixou 600 milhões de euros em Janeiro para os 269.800 milhões de euros.
Mais de metade das microempresas só aguentam mais 6 meses sem apoios adicionais.
Depósitos bancários dos portugueses voltaram a bater recorde em Janeiro.
Facturação em Portugal teve uma quebra de 14,3% entre Março e Dezembro de 2020.
Mais de 136.000 trabalhadores com vínculos precários perderam o emprego em 2020, de acordo com o Gabinete de Estudos Sociais da CGTP.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Portugal subiu para 424.359 em Janeiro, o mais alto desde 2017.
No ano passado, mais de 2 milhões de portugueses encontravam-se em risco de pobreza ou exclusão social, de acordo com os dados revelados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística.
O endividamento da economia portuguesa atingiu os 745.770 milhões de euros no final de 2020.
Os juros do crédito à habitação registaram uma nova queda em Janeiro e um novo mínimo histórico.
Se nada for feito, "a idade média de reforma na união Europeia pode passar para os 70 anos". O alerta é da vice-presidente da Comissão Europeia, Dubravka Šuica.
Receitas do sector do turismo em Portugal caíram 67% em 2020.
Salário médio aumentou 2,9% em Portugal e está agora nos 1.314 euros.
Portugal vai ter a maior contração da economia da União Europeia no primeiro trimestre.
Taxa de desemprego em Portugal subiu para 6,8% em 2020.
Portugal só regressa ao nível da dívida pré-pandemia em 2028.
Dois em cada três empresários do ramo da restauração dizem não estar a ter capacidade para pagar salários e quase 60% estão em situação de insolvência.
Salário mínimo na União Europeia vai dos 332 aos 2.202 euros. Portugal está a meio da tabela.
Em todo o ano passado, os bancos que operam em Portugal emprestaram 11.389 milhões de euros para a compra de casa.
Portugal tem 15,6% dos pensionistas em risco de pobreza, uma percentagem superior à média da União Europeia, de acordo com os dados divulgados pelo Eurostat.
A pandemia provocou uma queda de 7,6% na economia portuguesa no ano passado face a 2019, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística.
A dívida pública portuguesa aumentou 20.000 milhões de euros, atingindo um valor recorde de 270.400 milhões de euros a 31 de Dezembro.
Taxa de desemprego terá caído para 6,5% no final do ano em Portugal, mas aumentaram os inactivos.
Resposta de Portugal à pandemia custou 4.591 milhões de euros em 2020.
Os atrasos na entrega de vacinas podem gerar uma destruição do tecido social e a retoma das economias, inclusivamente as mais desenvolvidas. O alerta é do Fundo Monetário Internacional.
Um total de 22.700 empresas pediram acesso ao lay-off simplificado em Janeiro, depois dos encerramentos decretados pelo novo período de confinamento.
O investimento das empresas com actividade em Portugal diminuiu mais de 16% em 2020, um consequência da pandemia.
Os apoios do Governo não foram suficientes para evitar o aumento dos despedimentos colectivos em 2020.
O endividamento da economia portuguesa atingiu o recorde de 742.800 milhões de euros.
Em Dezembro, estavam registados em Portugal 402.254 desempregados.
O Fórum Económico Mundial avisa que o aumento das disparidades sociais ameaça a economia nos próximos três a cinco anos.
A pandemia de Covid-19 gerou uma crise económica com perdas históricas para várias actividades, mas nem todos os sectores registam quebras de facturação, muito pelo contrário.
Os bancos europeus prevêem eliminar 80.000 postos de trabalho nos próximos três anos.
A banca europeia vai continuar sob forte pressão em 2021. Apesar da esperada recuperação da economia, o peso do crédito malparado terá um forte impacto nas contas das instituições financeiras.
Os bancos que operam em Portugal continuam a tentar reduzir o crédito malparado, mas mantêm o terceiro maior rácio da Zona Euro, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco Central Europeu.
A Moody's considera que há países na Zona Euro, como é o caso de Portugal, com uma elevada exposição económica à crise pandémica, que apresentam margens orçamentais limitadas, restrições institucionais e grandes necessidades de refinanciamento, levando à perda de confiança dos investidores.
As empresas exportadoras estão confiantes de que este será um ano de recuperação para as vendas ao exterior.
Portugal foi um dos cinco países da União Europeia de onde saíram mais trabalhadores para outro Estado-membro em 2019.
Em Novembro, o número de desempregados continuou a subir de forma significativa, com mais 8% face ao mesmo período de 2019, com base nos dados ainda provisórios do Instituto Nacional de Estatística.
O crédito concedido para a compra de habitação nova voltou a subir em Novembro, pelo terceiro mês consecutivo.
Actualmente, o número de desempregados em Portugal ronda o meio milhão, embora parte destes não sejam oficialmente contabilizados.
A taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor, comparada com o mesmo período do ano passado, terá sido de -0,2% em Dezembro.
O mercado imobiliário português registou um quebra de 4% em 2020.
Edição especial com as mudanças nos preços dos produtos e serviços em 2021.
Metade dos alojamentos turísticos em Portugal fecharam em Novembro.
Mais de 70% dos portugueses estão pessimistas quanto à situação do país em 2021.
Portugueses gastam mais em comida e bebidas não alcoólicas que a média da UE.
Portugal paga dos salários mais baixos da UE nos cuidados a pessoas idosas.
Preço médio das prendas neste Natal desceu para 22 euros.
Empresas portuguesas são das que menos cumprem os prazos de pagamento.
Em 2050, seria preciso trabalhar até aos 72 anos para equilibrar a população produtiva em Portugal.
A actividade económica em Portugal estava a recuperar ligeiramente desde Maio, depois do primeiro impacto da crise pandémica, mas a tendência inverteu-se em Novembro.
As empresas com maior robustez e índices de crescimento mais elevados são as que reagem pior às restrições impostas pela pandemia.
O número de desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional voltou a descer em Novembro.
Portugal tem a segunda taxa de vagas de emprego mais baixa da União Europeia, ao registar 0,7%.
O PIB per capita de Portugal está atrás dos países de Leste.
O número de insolvências em Portugal aumentou 12% até Novembro.
O Orçamento do Estado para 2021 tem 467 milhões de euros para bancos falidos apesar do chumbo da injecção para o Novo Banco.
Sem apoios, 40% dos restaurantes não resistem aos próximos dois meses.
Covid-19 destruiu 4,3 milhões de empregos na União Europeia até Setembro.
No terceiro trimestre, a economia da Zona Euro cresceu 12,5% e a da União Europeia registou uma subida de 11,5%, invertendo a tendência de queda observada nos dois trimestres anteriores.
O barómetro da Intrum ao bem-estar financeiro realizado junto de 24 países europeus revela que, em 2020, Portugal caiu para 19º, estando apenas à frente da Hungria, Polónia, Espanha, Itália e Grécia.
As vacinas contra a Covid-19 estão a chegar e os países correm para encomendar as doses que permitam vacinar o maior número de pessoas no menor espaço de tempo possível. Uma corrida que já está a deixar para trás os países mais pobres.
O Instituto Nacional de Estatística já tinha feito o cálculo e a conclusão foi reforçada esta quinta-feira pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, a carga fiscal em Portugal fixou-se nos 34,8% do PIB no ano passado, igual ao recorde alcançado em 2018.
A dívida pública, na óptica de Maastricht, a que interessa à Comissão Europeia, subiu 1.100 milhões de euros em Outubro para um total de 268.146 milhões de euros, depois de ter descido ligeiramente em Setembro.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico melhorou a previsão para a economia portuguesa no mais recente Economic Outlook, divulgado esta terça-feira.
O Instituto Nacional de Estatística confirmou esta segunda-feira que a economia portuguesa registou uma recuperação de 13,3% no terceiro trimestre, depois da queda histórica de 13,9% no segundo trimestre por causa da crise pandémica.
Os efeitos da pandemia na actividade das empresas portuguesas continua a ser evidente. 16% das empresas estimam conseguir subsistir apenas 7 meses se as medidas de contenção da pandemia forem agravadas e os apoios financeiros não aumentarem.
A pandemia continua a provocar uma forte deterioração das contas públicas, colocando a execução orçamental cada vez mais longe dos excedentes registados no ano passado, antes da crise.
O presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal tece duras críticas ao Governo pela perda de postos de trabalho desde o início do ano.
Com 682 votos a favor, 8 contra e duas abstenções, o Parlamento Europeu aprovou esta terça-feira, em sessão plenária, um pacote de 37,5 milhões de euros, mobilizados através do Fundo de Solidariedade Europeu, para Portugal fazer face à pandemia de Covid-19.
O Banco Central Europeu reforça a previsão de que o Produto Interno Bruto europeu não deverá voltar ao nível de 2019 antes do outono de 2022.
Portugal é o terceiro país com mais moratórias no crédito na Europa em função do total de empréstimos.
O endividamento da economia portuguesa subiu pelo terceiro mês consecutivo em Setembro.
A Comissão Europeia validou o Orçamento do Estado para 2021, entregue pelo Governo e, de um modo geral, as medidas implementadas por Portugal desde que a crise pandémica se instalou, seguindo as recomendações europeias.
A DBRS Morningstar analisou as contas de 38 bancos europeus e concluiu que a banca a operar em Portugal teve a maior descida do rácio de crédito malparado este ano.
O sector do turismo voltou a cair em Setembro, depois da ligeira recuperação registada nos três meses anteriores, ainda que tenha mantido níveis 40% abaixo de Junho, Julho e Agosto do ano passado.
Depois da forte quebra registada no segundo trimestre, a economia portuguesa recuperou entre Julho e Setembro.
Portugal registou a segunda maior subida da produção industrial em Setembro, quando comparado com o mesmo período do ano passado, mas observou também o terceiro maior recuo em relação ao mês de Agosto.
Portugal registou a quarta maior quebra no emprego, no segundo trimestre, entre os países da União Europeia, quando comparado com o último trimestre do ano passado, antes de chegar a pandemia.
Portugal é o terceiro país da UE onde a poupança mais sobe.
Metade das empresas do comércio e restauração registam quebras acima de 50%.
As vendas a retalho aumentaram, em Setembro, na Zona Euro e na União Europeia.
A Comissão Europeia melhorou a previsão para a recessão da economia portuguesa este ano, aos passar dos 9,8%, apontados em Julho, para 9,3% nas previsões de Outono divulgadas esta quinta-feira.
O número de desempregados em Portugal aumentou 45,1%, entre Julho e Setembro, face ao segundo trimestre. Trata-se da maior subida desde, pelo menos, 2011 e corresponde a mais 125.700 pessoas sem trabalho.
Entre Janeiro e Setembro foram registados 5.400 casos de despedimentos colectivos em Portugal, o que representa o pior número desde 2014, ano em que foram contabilizados 6.216.
A dívida pública de Portugal, na óptica de Maastricht, a que conta para a Comissão Europeia, desceu 112 milhões de euros em Setembro para os 267.114 milhões de euros.
Os portugueses poupam hoje três vezes menos do que nas décadas de 70 e 80. A poupança dos portugueses, em percentagem do Produto Interno Bruto, é metade da registada na Alemanha, França ou Suécia.
A taxa de desemprego situou-se em 8,1% no mês de Agosto, como anunciou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística, confirmando a estimativa divulgada há um mês.
A crise pandémica está a afectar o mercado de trabalho de diferentes formas e com efeitos desiguais entre as categorias de trabalhadores.
O Conselho das Finanças Públicas alerta que a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano contém vários riscos de aumento da despesa.
A chegada da pandemia provocou a entrada de menos dinheiro nas contas bancárias dos europeus.
Portugal é o segundo país da União Europeia mais pessimista relativamente à recuperação da economia nacional.
Mais de metade das pequenas e médias empresas europeias estão em risco de falência se as receitas não aumentarem nos próximos 12 meses, em consequência das quebras que os negócios enfrentam face à pandemia.
O número de beneficiários de prestações de desemprego atingiu, em Setembro, 230.303, um crescimento de 37% face ao mesmo mês do ano passado.
O número de desempregados registados em Portugal voltou a subir em Setembro, 36,1% face ao mesmo mês de 2019, como revelam os dados divulgados, esta terça-feira, pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional.
O estudo, realizado pela OpinionWay em Portugal, Espanha, França, Itália e Alemanha concluiu que 1 em cada 4 consumidores europeus acredita que a crise pandémica afectará os seus rendimentos.
Depois da queda das vendas de 55,1% verificada em Março e de 76,3% em Abril, devido ao confinamento e ao encerramento dos stands de automóveis, o mercado europeu recuperou ligeiramente em Setembro.
O número de pessoas empregadas no conjunto da população em idade activa nos países que fazem parte da OCDE caiu, entre Abril e Junho, 4 pontos percentuais em comparação com os primeiros três meses de 2020, tendo ficado nos 64,6%, o nível mais baixo desde o quarto trimestre de 2010.
O Fundo Monetário Internacional prevê uma queda de 10% do Produto Interno Bruto português em 2020 e uma recuperação de 6,5% para 2021.
O Governo estima que em 2022 a economia portuguesa voltará aos níveis pré-pandemia de Covid-19, de acordo com o relatório que acompanha a proposta de Orçamento do Estado para 2021.
Depois de uma quebra de 30% entre Abril e Junho, as exportações nacionais começaram a dar os primeiros sinais de recuperação em Julho.
As insolvências em Portugal voltaram a crescer em Setembro. Com 660 registos, o mês passado foi mesmo o que somou o maior número de insolvências desde o início do ano.
O preço das casas aumentou 5,2% na União Europeia e 5% na Zona Euro no segundo trimestre, mas houve vários Estados-membros a superar esta evolução.
53% dos portugueses não têm capacidade de poupar para a reforma, de acordo com um estudo da Insurance Europe, no qual é indicado que Portugal está acima da média europeia entre os que não poupam para a reforma.
O Banco de Portugal estima que, afinal, a taxa de desemprego ficará nos 7,5% este ano, menos 2,6 pontos percentuais do que tinha sido anteriormente projectado.
Um estudo recente revela que, sem mudanças na economia mundial e sem o reforço das medidas de redução das emissões poluentes, as alterações climáticas vão custar 4.600 milhões de euros por ano até 2070.
O director-adjunto do Fundo Monetário Internacional adianta que as medidas de ajuda financeira dos bancos centrais já somam 7,3 biliões de dólares.
A dívida pública de Portugal, na óptica de Maastricht, a que conta para a Comissão Europeia, subiu 2.440 milhões de euros em Agosto para os 267.114 milhões de euros, o que representa o valor mais elevado de sempre do stock do endividamento público.
A estimativa provisória para a taxa de desemprego em Agosto aponta para os 8,1%, acima dos 7,9% registados em Julho.
O indicador de clima económico, que mede a confiança dos empresários, aumentou ligeiramente em Setembro.
O saldo da Segurança Social assistiu a uma queda de 95,8% em Agosto face ao mesmo mês do ano passado, registando um défice de 85,9 milhões de euros.
O Conselho Europeu aprovou a proposta da Comissão Europeia para conceder a Portugal um empréstimo com condições favoráveis no valor de 5.900 milhões de euros para apoiar o emprego.
O número de desempregados que recebem apoios do Estado registou um aumento de 39% em Agosto em comparação com o mesmo mês de 2019.
Entre Fevereiro e Agosto, 40% das empresas agravaram o atraso nos pagamentos a fornecedores, outros 40% mantiveram o nível de incumprimento dos prazos e os restantes 20% melhoraram em plena pandemia ao reduzir o tempo de pagamento para além do limite acordado.
Durante o próximo ano, apenas 32% das empresas portuguesas esperam voltar aos níveis de contração anteriores à pandemia.
O número de desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional continua a aumentar. Em Agosto foi registada uma subida de 0,5% em relação ao mês anterior, o que corresponde a mais 2.029 pessoas desempregadas.
O Conselho das Finanças Públicas reviu em baixa as suas perspectivas económicas e orçamentais. 2020 será pior do que o inicialmente previsto e a retoma de 2021 perderá progressivamente força até 2024.
Portugal é o segundo país da União Europeia onde se anda mais de automóvel, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico melhorou esta semana as previsões económicas para este ano e o próximo nas principais economias mundiais.
A concessão de crédito para comprar automóvel continua a recuperar depois de ter atingido valores mínimos em Abril devido à pandemia. Em Julho, os bancos e as financeiras concederam 283 milhões de euros em crédito automóvel, tratando-se do valor mais elevado desde Julho do ano passado.
A produção industrial recuou em Julho na Zona Euro e na União Europeia, face ao mesmo período do ano passado, com Portugal a registar a terceira maior quebra em relação ao mesmo mês de 2019 e a maior subida mensal em comparação com Junho.
Cerca de 85% dos portugueses afirmam que o país atravessa actualmente uma recessão económica devido à pandemia de Covid-19, um valor próximo da média europeia de 86%.
O estudo "Total Compensation", divulgado esta semana pela Mercer, revela que 80% das empresas não vão cortar salários este ano devido ao impacto da pandemia, mas 19% admitem reduzir o número de trabalhadores.
O desemprego no conjunto dos países que compõem a OCDE caiu para os 7,7% em Julho, depois dos 8% registados no mês anterior, mas permanece 2,5 pontos percentuais acima de Fevereiro, antes da pandemia atingir o mercado laboral.
O Eurostat divulgou esta terça-feira os dados com maior detalhe sobre a recessão provocada pela pandemia na União Europeia.
Muitos empresários e associações de vários sectores mostram-se preocupados por não terem encomendas até ao fim do ano, um fenómeno explicado pela pandemia e que está longe de ser habitual.
As insolvências aumentaram 64,5% em Agosto, face a igual período do ano passado.
Em 2018 a carga fiscal em Portugal subiu quase um ponto percentual face ao ano anterior, um dos maiores acréscimos registados entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
A dívida pública, na óptica de Maastricht, a que interessa a Bruxelas, subiu 4.911 milhões de euros em Julho para os 264.665 milhões de euros, o que representa o valor mais elevado de sempre do histórico do endividamento público.
Em Portugal, 1 em cada 4 jovens dos 15 aos 24 anos está sem trabalho, ou seja, 25,6% do total da população activa nesta faixa etária.
O Verão contribuiu para travar uma parte do aumento do desemprego, em especial o ligado ao sector do turismo.
A confiança dos consumidores subiu em Agosto, retomando o perfil de recuperação iniciado em Maio, após a maior redução face ao mês anterior registada em Abril, segundo o Instituto Nacional de Estatística.
A pandemia de Covid-19 custou 2.316 milhões de euros ao Estado português até ao final de Julho, devido à quebra de 672,1 milhões de euros na receita e ao aumento de 1.643,9 milhões de euros na despesa, de acordo com a Direcção-Geral do Orçamento.
No segundo trimestre, o produto interno bruto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico teve uma contração de 9,8% face aos primeiros três meses do ano. Trata-se da maior queda alguma vez registada pela OCDE.
Durante os cinco meses que marcaram o início da crise pandémica, entre Março e Julho, 19% dos novos desempregados inscritos nos centros de emprego foram despedidos.
Os indicadores coincidentes mensais para a actividade económica e para o consumo privado em Portugal voltaram a cair em Julho, atingindo novos mínimos históricos, segundo os dados do Banco de Portugal.
O número de casais com os dois elementos inscritos nos centros de emprego aumentou 22% em Julho, quando comparado com o mesmo mês de 2019. Ao todo são 6.560 casais nesta situação.
Depois da descida anunciada em Junho, o número de desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional voltou a aumentar.
A economia portuguesa continuou a recuperar gradualmente da crise pandémica em Julho, depois das fortes quebras em Abril, dando agora sinais de que há uma redução menos intensa da actividade económica.
A chamada 'bazuca' do Banco Central Europeu para combater o impacto do coronavírus na economia já adquiriu quase 9.000 milhões de euros em dívida portuguesa.
As organizações que ajudam as pessoas a resolverem problemas financeiros alertam que o forte aumento do número de famílias sobrecarregadas por contas que não conseguem pagar, pode agravar a crise na Europa.
A recessão histórica de 16,3%, sentida em Portugal no segundo trimestre, coloca o país como o quarto Estado-membro da União Europeia onde o PIB mais caiu por causa da crise pandémica, atrás de Espanha, Itália e França.
Os trabalhadores por conta de outrem mais pobres, os que recebem menos de 600 euros líquidos mensais, foram os principais alvos da destruição de emprego provocada pela pandemia.
Mais de 70% dos jovens estudantes ou trabalhadores-estudantes foram afectados negativamente pela pandemia.
Há 100.000 portos de trabalho em risco devido ao impacto que a pandemia está a ter no sector do comércio, de acordo com a Associação de Marcas de Retalho e Restauração.
O nível de actividade da economia portuguesa estagnou em Julho, quando comparado com o mês anterior, contrariando a tendência de recuperação que se verificou nas principais economias mundiais.
As insolvências em Julho aumentaram 32,3% face ao mesmo período do ano passado, com mais 111 processos para um total de 455.
Os jovens com menos de 35 anos, os que tinham contratos precários e os licenciados foram os que mais sofreram com as restrições impostas pelas medidas de combate à pandemia, como indicam os dados oficiais relativos ao segundo trimestre, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística.
Cerca de 43% das empresas de restauração e bebidas e 17% da área do alojamento turístico ponderam avançar para a insolvência, de acordo com o mais recente inquérito mensal da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.
O mercado automóvel caiu 16,9% em Julho, face a igual período do ano passado, com 18.101 veículos registados, segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal, divulgados esta semana.
Junho foi o mês de arranque da recuperação do sector do turismo em Portugal. Os alojamentos turísticos nacionais receberam cerca de 500.000 hóspedes num total de 1,1 milhões de dormidas, de acordo com a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística.
A economia portuguesa afundou 16,5% no segundo trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, reflectindo totalmente os efeitos da pandemia.
A confiança dos empresários está a recuperar, depois de meses difíceis em resultado da pandemia. Por outro lado, o Instituto Nacional de Estatística refere que no caso dos consumidores houve uma quebra do indicador de confiança em Julho, registando-se mesmo a maior descida desde Abril, mês marcado pelo confinamento.
A taxa de desemprego aumentou para 7%, em Junho, mais 1,1 pontos percentuais do que no mês anterior.
A pandemia de Covid-19 custou 3.773,9 milhões de euros ao Estado português até Junho, devido a uma redução da receita de 2.423 milhões de euros e aumento da despesa de 1.350,9 milhões de euros, de acordo com os dados divulgados esta semana pela Direcção Geral do Orçamento.
O ouro está a valorizar com os investidores em busca de activos seguros no clima de incerteza em resultado da pandemia e alcançou esta segunda-feira um novo máximo histórico, chegando a negociar acima dos 1.950 dólares por onça e batendo o anterior recorde registado em 2011.
Pela primeira vez, desde o início do ano, a actividade económica da Zona Euro voltou a crescer, impulsionada pelo facto de a maioria das economias terem reaberto após o confinamento imposto pela pandemia.
Durante o primeiro semestre, 1.313 empresas declararam insolvência em Portugal, o que representa um crescimento de 2% face ao mesmo período do ano passado.
O Serviço Nacional de Saúde aumentou a dívida a fornecedores entre 2013 e 2019, apesar das várias injecções de capital, de acordo com o Conselho de Finanças Públicas numa análise às contas publicada esta semana.
O Fundo de Recuperação, aprovado na madrugada de terça-feira pelo Conselho Europeu, disponibiliza a Portugal uma verba de 15.266 milhões de euros em subsídios a fundo perdido e 10.800 milhões de euros em empréstimos.
O número de desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional desceu, pela primeira vez, desde o início da pandemia de Covid-19.
O aumento do desemprego é uma das principais consequências da crise pandémica. Um estudo promovido pela Associação Empresarial de Portugal revela que 26% das empresas já despediram trabalhadores ou pretendem vir a fazê-lo.
A directora do Fundo Monetário Internacional disse esta quinta-feira que a crise provocada pela pandemia entrou numa nova fase, que exige flexibilidade para assegurar uma recuperação sustentável e equitativa, alertando que o mundo não está fora de perigo.
Há cada vez mais jovens adultos a viver em casa dos pais, uma tendência que tem vindo a acentuar-se nos últimos anos, principalmente depois da crise, de acordo com um estudo da Fundação Calouste Gulbenkian.
A despesa em saúde aumentou 5,2% no ano passado, tendo como ponto de comparação o ano de 2016.
Nos primeiros três meses deste ano, 3,9 milhões de europeus passaram de empregados a inactivos. Este é o maior aumento registado desde, pelo menos, 2010.
A dívida pública mundial vai atingir um nível inédito este ano, representando 101,5% do Produto Interno Bruto mundial, mais do que foi verificado no fim da Segunda Guerra Mundial, de acordo com os responsáveis do FMI.
Muitas empresas não conseguem resistir ao impacto da crise provocada pela pandemia de Covid-19. No primeiro semestre foram contabilizadas 2.749 falências, de acordo com os dados da Iberinform.
No primeiro trimestre, as casas ficaram 5% mais caras na Zona Euro e 5,5% na União Europeia. Mas foram vários os Estados-membros que ultrapassaram estas subidas, de acordo com os dados do Eurostat.
A Comissão Europeia estima uma quebra de 9,8% no PIB de Portugal este ano, nas previsões económicas de Verão, divulgadas esta terça-feira.
Há 14.919 milhões de euros em impostos por cobrar em Portugal. Mais de metade da dívida dos contribuintes está suspensa, tendo atingido, no ano passado, os 8.497 milhões de euros.
Os centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional registaram, em Junho, 40.745 novos inscritos, mas apenas deram entrada 25.000 pedidos de subsídio de desemprego.
Além dos efeitos adversos da Covid-19 nas pessoas, prevê-se que o seu impacto na economia global gere a maior recessão desde 1980.
No mês de Maio, 104.000 pessoas em Portugal deixaram de ter emprego, de acordo com os dados provisórios do Instituto Nacional de Estatística.
Depois da queda verificada em Maio, os preços voltaram a subir em Junho, com a taxa de inflação a ficar nos 0,2% de acordo com os dados provisórios publicados a 30 de Junho pelo INE.
A pandemia de Covid-19 custou ao Estado português mais de 1.820 milhões de euros até Maio.
O desemprego em Portugal continua em curva ascendente, ao contrário do que disse a Ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, na semana passada.
O Fundo Monetário Internacional está ainda mais pessimista com a evolução da economia mundial na sequência da crise pandémica.
As exportações portuguesas podem cair 25% face ao ano passado, sendo a variável macroeconómica mais afectada com o agudizar da crise pandémica.
O endividamento da economia portuguesa aumentou 11.300 milhões de euros entre Março e Abril, meses da chegada da crise pandémica.
Ao todo, estão inscritas 408.934 pessoas nos centros de emprego. O maior número de desempregados foi registado no sector dos serviços.
A CGTP faz um balanço negativo dos efeitos da pandemia para os trabalhadores portugueses, porque cerca de 100.000 ficaram desempregados.
Os desempenho de Portugal mostra uma melhoria face a 2018, ano em que este indicador ficou 18% abaixo da média da União Europeia.
A venda de automóveis novos caiu 52,3% na União Europeia em Maio, menos do que o observado em Abril, na sequência do desconfinamento.
Em pleno estado de emergência, o Instituto do Emprego e Formação Profissional registou apenas 3.142 novas vagas de emprego.
Cerca de 18 milhões de europeus, entre os 20 e os 64 anos, trabalhavam por conta própria, na União Europeia, no ano passado. São os mais vulneráveis às crises.
No momento em que as empresas começaram a registar quebras de facturação, em resultado da pandemia, o Estado aumentou a dívida a fornecedores.
O agravamento dos valores é fruto dos efeitos observados e estimados sobre o impacto da pandemia de Covid-19 em Portugal.
Os rendimentos de 46% dos portugueses não acompanham o ritmo de aumento das dívidas, de acordo com um estudo da Intrum.
A crise provocada pela pandemia provocou, no primeiro trimestre de 2020, uma queda de 2,3% na economia portuguesa, face ao mesmo período do ano passado.
O Governo prevê uma taxa de desemprego este ano de 9,6% e de 8,7% em 2021, segundo o cenário macroeconómico face aos efeitos da pandemia.
O Conselho das Finanças Públicas antecipa uma contração da economia portuguesa entre 7,5% e 11,8% em 2020, face à crise pandémica.
A taxa de desemprego subiu para 7,3% na Zona Euro e para 6,6% na União Europeia, em Abril, o segundo mês das medidas de confinamento.
As estimativas provisórias do INE revelam que a taxa de desemprego terá subido para 6,3% em Abril, depois dos 6,2% registados em Março.
A dívida pública na óptica de Maastricht, a que conta para a Comissão Europeia, aumentou para 262.000 milhões de euros até Abril.
A pandemia veio alterar o rumo ascendente das exportações da última década, com as vendas ao exterior a cair 4,9% no primeiro trimestre.
Com o início do desconfinamento, os consumidores portugueses começaram a recuperar a confiança. Em Maio, o indicador de confiança dos consumidores registou o maior aumento da série, após ter apresentado em Abril a maior redução face ao mês anterior e o valor mínimo desde Maio de 2013.
1 em cada 5 jovens deixou de trabalhar desde o início da pandemia e os que mantiveram o emprego viram o seu horário reduzido.
Quase 70% das empresas ainda não receberam o financiamento que pediram ao banco ao abrigo das linhas de crédito com garantia do Estado.
O número de empresas que despediram ou estão a ponderar despedir duplicou, ao passar de 13% em Abril para 26% em Maio.
No espaço de uma semana, mais de 15.000 empresas apresentaram candidaturas aos apoios para de adaptarem ao desconfinamento.
Os proprietários estão a adaptar os preços das rendas às possibilidades financeiras do mercado e as descidas já chegam aos 12%.
O número de desempregados subiu para 392.323 em Abril, mais 22% em relação ao mesmo mês de 2019, segundo os dados do IEFP.
A UE aprovou uma medida temporária de apoio ao emprego para minimizar a destruição de postos de trabalho devido à pandemia.
O país da UE que registou a maior quebra do Produto Interno Bruto foi a França, com 5,4%, de acordo com os dados do Eurostat.
O Governo prepara o lançamento de um programa de emergência económico e social com o objectivo de dar resposta à actual crise.
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